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Músicas ruins de estimação de 2023
Demorou, mas veio ai um dos momentos mais importantes que é a minha seleção de músicas ruins do bem do ano de 2023. Até que não teve tanta coisa assim, porque a maioria bateu na trave, mas é sobre isso também. Tal qual ano passado, teremos uma seção mais rápida para os salves.
Talvez esteja faltando alguém aqui, por que não ouvi todo mundo de agosto a dezembro, mas a vida tem dessas. E alguns propositalmente não estão aqui, pois não classifico como ruins do bem, só boas (Macarena, Bomba, Fact Check) ou só ruins mesmo, tivemos várias dessas também. Já outros não estão aqui porque não lançaram músicas ruins, um beijo pro meu BAE173 sem comeback esse ano (nem música boa teve, quiçá bomba do bem, eita situação de barril).
Inclusive, as músicas de salve estão sem links por motivos de: preguiça. Oops.
GOT the Beat — Stamp on it
Até dá uma dorzinha no coração saber que 2024 começou ruim só pela falta do SMTOWN e uma música nova questionável do GOT, mas fazer o que (tacar ovo podre na SM). Um salve para as queridas desse grupo talvez falecido, porque elas começaram 2023 com essa bomba do bem que é Stamp On It.
Graças aos querides do ReacttotheK descobri que o vocal inicial é um sample, mas isso ainda não me impede de ficar cantando cu cu cu cu pega a vassourinha e varre. And i oop. Enfim. Não parece, mas Stamp On It tem muito material de replay, é uma clássica música que você se pergunta porque gosta enquanto bota pra tocar mais uma vez. É alta e barulhenta, o sample é utilizado à exaustão, tem as Maria Gritadeira fazendo o que fazem de melhor, tem muita coreografia, tem harmonias. Parece que não acaba nunca. O refrão é muito canta junto, sabe? Serviram. É isso.
Um beijo pro GOT, tomara que voltem um dia. Enquanto isso temos essa bomba do bem que é Stamp On It (que teorizo só ser mais inclinada à música ruim pelo uso excessivo do sample, mas enfim) (sai cantando o refrão em coreano errado e fazendo a coreografia toda desengonçada).
P1Harmony — Jump
Todo mundo, ou pelo menos a maioria das pessoas da internet, conhecem a famigerada Cena de Easy A. Fui exatamente assim com essa música.
Quando o piwon lançou essa, achei bomba e segui minha vida. Meu irmão gosta deles, então acabei ouvindo mais uma vez ou outra, e acredito que esse foi o problema. Quer dizer, na verdade o problema é essa junção de Pop do NSYNC com Kris Kross que me deixou meio lelé da cuca, ênfase em Pop porque eu ouvia muito na MixTV. Então ouvi uma vez pra confirmar se era Pop. Depois ouvi de novo e fiquei, putz, esse refrão é muito Pop mesmo. Joguei no grupo um dia e a By falou de Kriss Kross, tive que ir ouvir pra confirmar (e ter memórias de guerra de Pitch Perfect 2). Depois ouvi de novo pra ficar hmmm é os dois mesmo. Depois ouvi de novo. E ai, opa, vou por pra tocar de novo. Nossa, ela é curta, né? Vai ter que tocar de novo. Jump, da ra ri ra da nae neukkimdaero go.
Não escutem músicas questionáveis mais de uma vez, é uma situação de barril. Muito cena de Easy A. O que é péssimo porque lembrar dessa cena me deixa com i gotta a pocket gotta a pocket full of sunshine na cabeça. Sim, eu cantei de propósito pra você ficar com ela na cabeça também. Um beijo. ENFIM, a farofada divertida do piwon, né minha gente? Nunca critiquei. Só um pouquinho talvez. Detalhes. (mas Heartbeat Drum segue sendo a maior desse álbum, idc, idc).
Cherry Bullet — p.o.w! (play on the world)
Um beijo para as queridas do CheBu que vivem uma eterna situação de barril dentro da FNC, que claramente odeia as coitadas. Mais uns dois meses e elas batem um ano sem comeback, ai ai né meu Brasil. ENFIM. As irmãs mais velhas do P1Harmony apareceram só uma vez em 2023 porque estavam de reféns em uns realities por ai, mas elas garantiram o lugarzinho delas nessa grande lista de músicas questionáveis feita por euzinha.
A parte incrivelmente boa é, sem dúvida, o refrão. Ele é perfeito. O problema é só todo o resto da música mesmo. Ela é um momentinho, né? Achei meio colcha de retalhos com costuras levemente mal feitas só que, ao invés de passar pela máquina e arrumar essas costuras soltando, alguém chegou com uma linha rosa neon muito bonita e costurou tudo de um jeito que juntou, mas não funcionou. Mas as partes em separados dessa colcha são bonitas. E a linha neon é sensa. Sim, a linha neon é o refrao, nada bate esse refrão do grave batendo meio House das ideia. É sobre isso.
Depois de muito ouvir, hoje já sou acostumada com a música inteira e apenas fico plaaaaaay oooon the wooooooorld e muito SIREN EH OH EH OH EOJIREOI. Porque esse é o certo. Mas é inegável que essa música é uma música. Uma farofada. Boa sorte pras queridas, estamos no aguardo do comeback desse ano que na fé vem ai.
OnlyOneOf — seoul drift
No fundo eu nem acho essa música reeeeealmente tão questionável assim, mas como ela é uma música de Velozes e Furiosos, ser questionável já é algo automático. E eles ainda mandaram Velozes e Furiosos versão gay, sabe? Não tinha como não ser um bop (questionável).
Acho que o que mais me irrita nela às vezes é que em alguns momentos das estrofes o instrumental fica muito mais alto que o vocal, mas depois de todo esse tempo você acaba se acostumando. Provavelmente foi proposital, mas na maioria das vezes eu não costumo gostar tanto desse tipo de mixagem. Até porque não tem como esse instrumental não ser alto, sabe? Enfim, picuinhas minhas. No final segue funcionando. Eu gosto bastante de como o rap vai se desfazendo até viral linha vocal e dos adlibs dos queridos, queria deixar essa pontuação aqui.
E, embora a letra e a mensagem dessa música sejam boazudas (vejam com legenda), não tem como não achar ela uma barulheira farofada de qualidade. O que já era de se esperar já que, novamente, é um conceito Velozes e Furiosos. Mas ééééé galera. Um bop. Não siga se perguntando porque você quer voltar pra ela, apenas vá. É a adrenalina de um drift, ba dum tss.
Heize — Vingle Vingle
A Heize deu uma entradinha na lista de artistas que ouvimos em off, porque a vida tem dessas e etc etc, mas o fato que a gatah lançou uma música com o R.Tee???? Grandes Plot Twists. E o que mais esperar do querido R.Tee se não algo que beira o questionável, né? (disse a pessoa fã de What U Waiting For).
O R.Tee manda bem, mas esse negócio de refrão meio vazio é um negocinho que ou tu acerta ou tu erra. Até hoje não sei qual dessas opções é Wingle Wingle. Detalhes. No fundo acho que essa música é só algo inofensivo, sem ir realmente pro mundo das farofada ou pro mundo dos bops. Meio Hannah Montana, só que sem ser o melhor dos dois mundos. As partes arrastadas das estrofes são muito boas, eu fiquei particularmente presa em uma parte específica da quarta estrofe, mas o wingle wingle que dá o drop pro instrumental do refrão acho um Leve Momento. Então meio que é isso.
Dito isso, fui super normal com essa e ouvi em loop por algumas horas em alguns dias. Não me perguntem. É sobre isso.
NCT U — Baggy Jeans
A SM tem um arsenal grandíssimo de músicas ruins do bem, e o NCT é quem lidera esse arsenal. Eles têm a chavinha da porta. Sempre dá pra contar com eles pra mandar uma música que faz você se perguntar PORQUE (e porque você eventualmente gosta).
Baggy Jeans foi a volta da line-up ”original'“ do NCT U, responsáveis pela icônica 7th Sense, então já tinha um grande emoji de olho pra ver o que eles iam lançar. Particularmente, só fui ouvir Baggy Jeans (e depois ouvir inteira) um tempinho depois que saiu, depois de ouvir o refrão em alguns joguinhos de k-pop que faço com meu irmão. E… é, né? Que música ruim. Nota 10. No começo não acreditei muito nessa aqui não, mas simplesmente do nada em um belo dia acordei com esse bendito in my baggy baggy baggy baggy baggy baggy jeans na cabeça. E então dei uma defendida. É sobre isso, né?
As partes vocais são muito boas, o pré-refrão e a ponte são muito boas, adorei o salve ao Brasil naquele toque de brega funk do dance break. Mas o refrão com o tom lá em baixo junto das calça é realmente o Momento aqui, né? Um beijo pros queridos. O Mark berrando AY BOOOOI e todos os sons que tomam conta do instrumental depois da ponte, sabe? Éééééé galera. NCT. Bom baggy baggy baggy baggy baggy baggy jeans pra vocês.
Stray Kids — S-Class
Fazia tempo que eu não ficava tão puta com uma música do SKZ, então eles quiseram manter o jogo vivo e mandaram… Essa música. Ela nem é de estimação porque eu acabo ouvindo mais as outras músicas deles do que ela, mas não deu pra perder a chance de falar STRAY KIDS PORQUEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEE.
Eles nem pra só fazer uma música inteiramente ruim pra eu seguir minha vida pulando ela inteira, sabe? Não, eles foram com gosto na fórmula de música ruim, que é ter Aquela Parte Boazuda que te faz voltar pra ela enquanto você quer pular da ponte com o resto dela. Quer dizer, na verdade eles meio que pegaram essa fórmula e fizeram o contrário, porque a maior parte da música é muito boa e ai tem partes que simplesmente……………………. Deus, porque? A gente começa a música ali no assovio, no minimalismo de um sintetizador maneirinho, um rap bacana do Han, aquele pré-refrão que tem até Felix vocalista…….. E ai vem o refrão………E depois o rap do o instrumental anos 90………… E AI VOLTA PRO PRÉ-REFRÃO QUE É CINEMA POÉTICO… E ai o refrão de novo……….. E ai a ponte que é um work it. E o refrão do final é menos pior. SABE. PORQUEEEEEEEEEEEEEEEEEE.
Pura situação de barril, eu não merecia isso. Mas enfim. Se você pular o refrão e o rap da segunda estrofe, a música é boa. Só pular meio que metade dela. É isso. Uma puta falta de sacanagem da parte deles mandar uma música assim sendo que o Lino esta lindíssimo, o Félix um bebê e um pré-refrão daqueles! ENFIM! Infos inúteis pra vocês, mas meu irmão adora essa então toda vez que dá (aka que estamos naqueles joguinhos de save one drop one) ele fica me zoando com S-Class.
ITZY — CAKE
Teoricamente eu poderia colocar Born To Be aqui, mas nessa o fator “de estimação” está em falta. Bom… isso meio que também falta em Cake, mas detalhes! Eu tinha que falar mal dessa música em algum lugar!
Algum dia o JYP vai pagar por todos os pecados que fez com as pobi do ITZY, e quem vai estar na lista com toda certeza é esse pós-refrão horroroso de cake cake cake cake cake it’s a piece of cake cake cake cake cake. Tal qual o SKZ, me subiu um ódio nessa parte. Fazer o que, não é mesmo? Cake como música título já é uma grande Escolha quando se tinha Bet On Me e Kill Shot no mesmo mini álbum, mas esse pós-refrão que nem sei se é pós-refrão porque aparece mil vezes na música que parece que não termina nunca é simplesmente……….urgh.
Tirando essa parte, Cake é uma musiquinha inofensiva, quase em uma mesma vibe de Loco, e com isso quero dizer mesma vibe de música do Phineas e Ferb. Bem divertidinha, meio de boa, um chicletinho do bem. Até a parte do cake cake cake cake cake. Ai não dá não. Sinto muito. Mas um beijo pras queridas do ITZY.
ENHYPEN — Bite Me / Sacrifice
Dei uma reclamada por cima dessa lá no post da retrospectiva, porque me iludi achando que faria o Overview de Maio sem morrer pelo caminho. Mas enfim. Estamos aqui hoje para torcer mais uma vez que a desquerida Disney Coreana esqueça novamente do conceito vampirismo (que tá começando a dar certo em Sweet Venom, amém) ou que pelo menos volte a não boicotar o próprio grupo e dê músicas decentes dentro do conceito. O que não vai acontecer por que a gente sabe que quando o grupo chega a números altos a Hybe sabota pra não bater de frente com BTS. Mas enfim. Imagina não ser a culpa de todo o mal na terra. (hybe stans não me sigam).
Inicialmente, o que me pegou pelo pescoço mesmo foi aqueles dois segundos de “oh my, oh my god” porque me pareceu tão…. Backstreet Boys, sabe? Não sei explicar, mas adorei aquele drama teatral super pontual. Eu gosto da percussão pelas estrofes da música. Algumas partes são feitas pra ser cantadas de maneira sofrida e isso é legal. A parte do “it’s you and me in this world” também é boazinha. E é meio que é isso, né. Eu tenho essa e Sacrifice (já falaremos dela) de estimação mesmo porque infelizmente volto nelas mais vezes do que gostaria, mas é uma música que foi feita. É bastante… underwhelming? Não sei uma palavra boa pra traduzir, mas é essa vibe meio qualquer coisa. Ela é meio que uma música do TikTok e isso claramente não ajuda a música em nada, seja pelas junções meio errrr ou pelo tempo curto que exclui um clímax feito por ponte + último refrão. Bite Me é só bons momentos perdidos no meio de algo que existe (inclusive na coreografia porque a dança em dupla é bacana, o problema é que tem um menor de idade no grupo, rsrsrsrsrs) (enfim).
Sacrifice, e praticamente o álbum todo, segue essa mesma linha de ser na trave, mas junto de Bite Me eu resolvi chamar de bomba do bem, porque a gente precisa dessas coisas duvidosas de estimação também. Ajuda a construir caráter. Acho Sacrifice um pouquinho mais amarradinha que Bite Me, mas nada que seja muito pontinho de exclamação. Gosto de como as coisas são pausadas aqui e o instrumental meio que funciona pra mim, porque também foi o que me fez voltar inicialmente pra essa música quando saiu o MV.
Talvez o grande problema mesmo seja que essas músicas são do Enhypen e às vezes as vibes não vibeam, sabe? Enfim. Mais informações inúteis, mas Bite Me também tem um extra de ter sido usada como prompt pela minha bestie cachorra safada aka Anne, então eu me vejo refém dela com uma corda extra atando minhas mãos. Oops.
TREASURE — BONA BONA
Uma das rinhas não faladas da 4th gen é entre o Treasure e o Enhypen pra descobrir quem é o Super Junior dessa geração. Entendam como quiserem, até porque a grande diferença ainda é a quantidade de bops, coisa que infelizmente não podemos negar que o SuJu tem.
Dito isso, na parte sonora o Treasure deu uma guinada na frente com Bona Bona. O que me irrita um pouco, porque se eu quisesse ouvir uma música do Super Junior, eu teria ido ouvir os velhotes e não o Treasure? Mas cá estamos! Se você nunca ouviu e der play e não entender de cara o que quero dizer, vai ouvindo até chegar o refrão. Ali você entende, mas já dá pra ir pegando a dica desde o primeiro drop de instrumental da estrofe. Eles não perdem a pitadinha de 4th gen, mas muito…….. Super Junior. Yeah. E funciona né, gostamos de ver.
Esse álbum deles meio que foi uma surpresa bacaninha, sendo sincera. A maioria das músicas são boas de um jeito que não estava esperando. Mas Bona Bona é mesmo o grande destaque que fica ali à estreita só esperando um momento pra pular na sua playlist.
Salves extras:
Dreamcatcher — Bon Voyage
Foi arrumando esse post que percebi que ia colocar elas aqui de novo…………………. F no chat. Enfim. Atualmente sou muito mais acostumada com essa música, até dou uma defendida ocasionalmente, mas assim. Bon Voyage com certeza é uma música que existe. E tá tudo bem.
SHINee — HARD
Essa aqui deu o que falar, mas assim… Às vezes experimentações vão dar levemente errado. E é um grupo da SM. Leeeeevemente concordo com algumas reclamações sobre essa comemoração do aniversário do grupo merecer algo diferente dessa música, mas foi literalmente o que tinha pra hoje. E quanto mais você escuta, mais você aceita ela no seu coração.
NMIXX — Young, Dumb, Stupid / Soñar
Cheguei a conclusão que mesmo que as gatas lancem algo que eu goste, provavelmente não tankarei. As vibes não batem. E é isso. Porém, gosto do uso de música infantil em Young, Dumb, Stupid e do funkzinho de Soñar. Mesmo que Soñar seja irritante depois de um tempo por vários motivos. Enfim. É. Um beijo pra Lily, inclusive, considero a querida um pouco, não vou mentir.
&TEAM — War Cry
A Hybe deveria ser proibida de mandar umas storylines interessantes nos grupos delas, porque já sofro o bastante vendo vampiros com Enhypen. O &TEAM é o Team Jacob do universo dessa empresa do anticristo, e até hoje só ouvi umas três músicas deles e só uma é boa. Essa música tá aqui só porque metade do instrumental dela puxa pra algo mais 2ª geração, sabe? Meio Rising Sun do TVXQ! das ideia. E tem os tais lobinhos. Mas é isso ai.
XG — Left & Right
O XG (e seu fandom) resolveram me fazer largar a mão das queridas esse ano. Defendi Mascara, sabe? Eu não merecia isso. Entre músicas boas quase questionáveis (TGIF) e música ruins (tudo menos TGIF e talvez Shooting Star que é só zzz mesmo) Left & Right é aquela que se tocar eu deixo e até canto junto. Não me conquistou o bastante, mas é boazinha. Sou meio a favor.
Jisoo — All Eyes On Me
Não esperava muita coisa desse debut, mas enquanto Flower é com certeza uma música que existe e tocou demais tal qual Eve, Psyche do Le Sserafim (que é uma música ruim, lidem com isso), essa b-side meio pop década passada é quase um bopzinho esquecível, né? U go, Jisoo!
Jimin — Like Crazy
EU SEEEEEEEEI! EU SEI! O meu rolê com essa música é que ela tem toda essa vibe e sonoridade que puxa pro synthpop. O refrão é gostosinho de ouvir. O problema é meio que só quem canta mesmo, rsrs. Desculpa se algum fã ler isso, mas as vibes não vibeam. Dito isso, vejam o cover do Junji dessa música.
Hwasa — I Love My Body
A Hwasa é uma querida e a mensagem e história da música é ótima, e isso é o que mais vale a ouvida. Mas é meio que só isso né, rsrs. Não sei porque ela resolveu se enfiar na PNation, mas enfim.
VeriVery — Crazy Like That
Eu gosto muito que meus filhotinhos resolveram mandar uma música não balada pra mostrar os vocais. Só que essa música meio que existe, né? Alguém do time de produção esqueceu de fazer algo no instrumental.
Somi — Fast Foward
Embora atualmente eu até dê umas defendidas ocasionais em Dumb Dumb, a Somi finalmente lançou uma música ruim do bem pra mim. Fast Foward é bem divertida, e a gente pode até fingir que não é da Somi, rsrs (eu nunca fui muito com a cara dela gente, the vibes are not vibing).
Taeyong — Shalala
Quando o Mark serviu lá em Golden Hour, eu sabia que algo viria para equilibrar as coisas. Não esperava que seria o solo o Taeyong, mas foi ele mesmo. A música é péssima e às vezes me pergunto porque ouço, porém sabe quando o rolê é ruim, mas você tem vontade de voltar? É isso. Faz parte. Eu acho. Já nem é mais tão de estimação assim, sendo sincera, mas se tocar eu escuto.
Everglow — Slay
Imagina ficar um ano sem comeback e voltar com uma música totalmente bop esquecível? As queridas do Everglow merecem mais!! E a música nem é ruim, só acho ela bem ok e esquecível.
NINE to SIX — Don’t Call Me
Nada como uma música altamente questionável barulhenta que fala dos problemas sobre viver em um sistema capitalista. E nem tô brincando dessa vez.
Soojin — AGASSY
A preguiça que eu tenho com o Idle meio que seguiu um pouco pra querida nessa nova fase dela. Mas enfim, Agassy é tudo que Flower gostaria de ser. É isso. Se tocar talvez eu deixe rolar.
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