- De Frente com Gabi
- Posts
- Março Overview
Março Overview
Olaaaa. Chegamos a mais um overview. Março meio que existiu também, né? Que mês estranho. Ou talvez tenha sido normal e é apenas a minha falha percepção de tempo que deu essa impressão (ou foi os momento abublé das ideia, sempre possível também, né). Lembrando que os links são do youtube, os salves em negrito são favoritos, o post ficou muito grande para o e-mail então se precisar clica em read online e etc etc.
Ps: eu sei que este post está (mega) atrasado, quase na hora de fazer o overview de abril, mas o tempo não é real. A data mudou várias vezes e, quando estava quase pronto pra sair, tivemos a tragédia da partida do Moonbin. Então… é.
Até logo, Moonbin. Você sempre foi e sempre será uma estrela, que brilha a todo momento. É impossível não se encantar com sua presença e tenho certeza que esse seu sorriso que faz flores nascerem continua fazendo isso, onde quer que você esteja. Agora é a vez da galera ai de cima ver a grande gostosa artística que você é, sua grande habilidade de enfiar um pedaço inteiro de bolo na boca e aquela sua risada incrível. Descanse, grande puppy. Que você seja feliz. Você trabalhou bastante 💜.
ps2: as postagens do qdt devem voltar ao normal na semana que vem, viu! desculpa ai, galera.
ps3: desde a última data prevista de postagem, só teve uma mudança aqui no post, que é na parte do ooo. não sei pq quis avisar, mas.
Salve:
NMIXX — Young, Dumb, Stupid (a title é Love Me Like That)
Xydo — Bubble
Kwon JinAh — Nighttide (a title é Raise Up The Flag)
Secret Number — Odyssey (a title é Like It Like it)(Debut Japonês)
NiziU — Paradise (Grupo Japonês)
DXTEEN — Brand New Day (Debut, grupo japonês)
I1IT — Ice Devil (grupo japônes)
Youngjae — Errr Day
XODIAC — Calling (pré-debut)
ORβIT — I Can’t Breathe (grupo japonês)
Lee Sungjong (INFINITE) — The One
DRIPPIN — Mirai (a title é Hello Goodbye) (comeback japonês)
JUNNY — Optimist (ft. Blase)
Y (Golden Child) — If I were the wind
SUNMI x BE’O — Lights Out
Jang Woohyuk — Feel It
Jisoo — All eyes on me (a title é Flower)
TRADE L — I Be Like (ft. SOLE)
W24 — Coupon Man
Mamamoo+ — GGBB
Purple Kiss — Tonari (トナリ) (Debut Japonês)
QI.X — Lights Up (debut)
ATEEZ — Limitless (comeback japonês)
Mark Tuan — Carry Me Out
BOBBY — Drowning (ft. SOLE) (e também Cherry Blossom)
TAN — Fix You
ICHILLIN — Alarm
Kim Jaehwan — Spring Breeze
YUJU — Peach Blossom, 9 Years (a title é Without U)
Cherry Bullet — Cloud Nine, Whistle Like That (a title é P.O.W! (Play On The World)).
Vem aí:
ONEW — O (CIRCLE)
Um álbum meio acústico MTV, meio disco dance e que cura onde dói. Impressionante como o Onew fez isso pra mim.
LA POEM — The Fire
Rápido, vamos fingir surpresa! Eles mandaram um dos maiores mini álbuns do ano já e é sobre isso. E também preciso passar cinco parágrafos repetindo o quão perfeita Find The Light é.
KINGDOM — Dystopia
Eles iriam para um post separado de qualquer maneira, por que estou desde o ano passado enrolando pra falar deles. Mas, obviamente, eles lançaram bops mais uma vez então estaremos unindo o útil ao agradável.
Entrou na playlist:
PIXY — KARMA
Pixy, OOO e Billlie teoricamente poderiam estar no vem ai de Scrondinger (eita nomezinho, viu), mas meio que não sei então… vão ficar por aqui, por enquanto, e qualquer coisa vocês finjam que nunca me viram falando sobre.
O PIXY ouviu muito One (Monster & Infinity) do SuperM e foi assim que surgiu KARMA. Então, sim minha gente, KARMA é literalmente a junção de duas músicas, sendo estas Hide & Seek e Flip A Coin, duas b-sides do mini. E até que funciona, né? Não sei por que fiquei meio desgostosa na primeira ouvida, mas um tempo depois ouvi de novo e… oh? Nunca falei mal (risos). Embora eu agora seja a favor dessa música, ainda existe algo no fundo da minha mente dizendo que poderia ter sido melhor. Como? Não faço ideia. Mas é isso ai. O importante é que ela funciona e as meninas estão lindíssimas. Um beijo pra Lola principalmente. Karma é uma música crescedora, depois que você se costuma ela fica cada vez melhor. Confia.
Elas se importam comigo e usaram mitologia grega aqui. Queria que tivessem usado mais a questão das Moiras? Sim, mas tudo bem. Inclusive, a maneira que colocaram Moiras em grego na letra (I’ll be your Μοῖραι) foi simplesmente ótimo. Pra quem não sabe o que é isso, a tia explica: as Moiras (Μοῖραι) são três irmãs que determinavam o destino de humanos, heróis e deuses, as responsáveis por tecer, manter e cortar o fio da vida. Se você viu Hércules (o desenho) e Percy Jackson você sabe do que tô falando. Além disso, no meu coração as moedas servem não só pra decidir se cortam ou não o fio da vida, mas também para pagar a passagem da pessoa. Uma moeda para o barqueiro, salve Caronte.
As duas músicas usadas em Karma também funcionam bem separadamente. Hide & Seek acabou sendo minha favorita entre as duas e acho que meu maior problema é que me acostumei com Karma, então toda vez acabava cantando errado. O mesmo rolou com Flip a Coin, mas queria dar um salve para a parte final do instrumental que tem uma crescidinha bacana. Whisper é uma musiquinha meio bossa nova bem gostosinha de ouvir, mas acabou passando meio batido pra mim.
Mas a estrela deste álbum é Falling. Falling é uma experiência. Uma das melhores músicas delas. Sabe quando algo é tão bom que te dá vontade de cometer um crime? É Falling. Não tem como explicar. Olho para o teclado não sei o que dizer, só sentir e me sinto como o gif do bob esponja flutuando (com luzes coloridas piscando, alguém precisa fazer esse edit). Boa demais, mermão. De verdade, só dando play pra entender. Os vocais? O instrumental? A reverberação? O baixo? Puro cinema poético.
BILLLIE — EUNOIA
EUNOIA é uma música tão delicinha e felicidade, né? Elas se importam com a gente. Os produtores também foram muito espertos em colocar a Tsuki falando “heartbeat, heartbeat”. O refrão é ótimo, serotonina e gruda na cabeça como o bom pop chiclete que é. Vida longa ao chinelinho sim! Cada vez que escuto, melhor fica. Não faço a menor ideia sobre implicações ao lore, porém dou risadinhas pensando que em algum lugar a pobi da Billlie Love olhou pra elas felizes aqui e fico o próprio all around me are familiar faces. Espero que isso não seja verdade, mas é engraçado na minha cabeça.
A minha teoria é que essa é outra dimensão de uma das portas lá do hotel de GingaMingaYo. Eu acho que elas vão entrando em várias dimensões até conseguirem entender o que realmente aconteceu com a Billlie e, talvez, onde ela está. Uma junção de detalhes perdidos em cenas. Sabe quando você assiste um filme mais de uma vez e começa a perceber coisas que não tinha percebido antes? Tipo isso. Mas, como sempre, não confiem em mim, isso é só a minha teoria e eu não vou atrás de muita coisa que elas lançam sobre. Inclusive, o flip-flop talvez não seja sobre chinelo, por que aparentemente existe um circuito de memória com esse nome (essa thread linkada tem mais coisa de teoria e, assim, é interessante). A Anne também deu uma comentada rápida na news dela sobre EUNOIA, então fica aí pra vocês.
A minha única reclamação é que fui roubada de um conceito mais obscuro. Com corujinha. Poderíamos ter tido tudo!! Nem precisava ser algo 100% obscuro, sabe? Em algumas histórias, as corujas são consideradas omens, animais que avisam que algo está por vir (geralmente tragédia e/ou morte). Avisem a pobi da Billie que vai dar ruim! Olha ai a chance que perderam! Fuck happiness (não)! Mentira gente, EUNOIA é ótima. E o nome da corujinha é Glau. Minha lindinha, cristalzinho lapidado perfeito, ícone atemporal, diva. Um beijo, Glau. ❤️
Esse álbum é todo bom, viu. Enchanted Night (white night) ganhou vídeo especial de coreografia, que obviamente é ótima, e a música é meio funky-ish. Os vocais delas são tão bons e gostosinhos e ouvir, sabe? Como são boas. Lionheart (the real me) é uma das minhas favoritas do mini. Pelo nome eu já tava cantarolando tell me whyyyyyyyyyyyyyy, mas não tem nada parecido com a música das SNSD. Lionheart tem um leve reggaeton, uma energia mais latina, no fundo do instrumental. Tudo isso enquanto elas entram na fase levanta a cabeça princesa se não a coroa cai.
Various and Precious (moment of inertia) é uma música feita para os fãs e ela é uma gracinha. Billlie é um grupo de bebezas queridas. A música é bem groovyzinha, pra você dançar no meio da sala e esquecer os problemas da vida por 3min. E adorei a menção à flowerld na letra, que foi a primeira música dedicada aos fãs, lá no álbum de debut. Extra-ordinary eu ri demais delas falando sobre chorar facilmente sendo que ELAS são as maiores choronas. Mas é uma música bem gostosa de ouvir, mais puxado pra uma sonoridade funky dance, meio vintage. Ela me lembra de algo que não sei exatamente apontar o que, e a minha mente diz que é Lionel Richie em All Night Long, e embora não seja isso de verdade, é algo nesse estilo.
Nevertheless é a minha segunda favorita e ela é quem fecha o álbum. E um hit é um hit, né? Quando a linha de baixo vem com tudo no refrão não tem jeito. Os wow wow wow wow grudam na cabeça, os I want it que parecem latidos (como disse a Anne) também te puxa. Mas a linha de baixo, né minha gente. E! Os! Vocais! Delas! Dava pra falar isso em todas as faixas. O conceito dessa aqui é elas tentando gritar por tempo o bastante pra ver se a Billlie Love responde. É um plano válido. (piada).
Um mutual querido no twitter disse que elas lançaram um álbum cheio de sign anonymous, e é meio que isso mesmo, né? É um álbum bem delicinha, bem felicidade e, obviamente, muito bem pensado. Pegando a primeira letra de cada música você forma a palavra Eleven, Onze, que é sempre presente na história delas. Como são boas. Como são kingas. Um beijo Billlie. E um beijo Glau.
OnlyOneOf — seOul drift
O principal motivo dos meus queridos OOO não estarem fechados pra post é que não consegui ir no show deles. Vou limitar meu espaço pra chorar minhas pitanga sobre não ter ido nesse show. Então é isso. Mas saibam que estou triste que não fui ao show. storyvent você me paga. MAS sei lá, tem muito chão pra esse ano ainda, então quem sabe eu não mude de ideia.
Enfim, falando do álbum: obviamente eles serviram. Começamos com chrOme hearts, a versão coreana de chrOme arts. A música é um bop em todas as línguas, um hit é um hit, porém… a sonoridade da versão japonesa é um pouquinho melhor. Talvez seja por costume porque a versão original viveu no meu repeat, mas enfim, detalhes. E, por falar em versão, eles lançaram uma versão em inglês para a nossa grande rainha icônica dOra maar. Precisava? Não. Mas acho que eles estavam com saudade desse hino.
seOul drift foi a música título e embora ela seja questionável na maior parte do tempo, ela também é um bop. É uma música de Velozes e Furiosos, não tem como falar mal desse tipo de farofada. E ainda é Velozes e Furiosos gay, sabe! Serviram muito sim. O instrumental tem alguns momentos que me lembram skinz pela distorção dos sintetizadores, e essas partes vão intercalando com momentos mais melódicos, como o pré-refrão. O vídeo tem legenda em inglês e a letra é interessante, viu? Na descrição do vídeo, os meninos explicam que aqui é muito mais sobre mesmo estando sob as luzes brilhantes das cidades (Seoul) e do ritmo frenético, muitas pessoas não podem viver abertamente e felizes, sendo quem são. Não importa o quanto algo brilhe, nem sempre isso é bom, a solidão sempre está presente para algumas pessoas. E, aos poucos, essa luz também vai ser nossa, porque nós nascemos assim e isso não é errado, nem obscuro e muito menos incompleto. É vida, é luz, é cor. Hablaram muito.
Indo para outros ritmos nas b-sides, mirage foi a grande homenagem para o Brasil. São brasileiros já, é sobre isso. É uma bossa nova (pra mim parece bossa) bem gostosinha e bem de boa, mas que tem aquela camadinha melancólica no fundo. Um caminhar ao pôr do sol na praia. E é bem difícil ouvir essa aqui uma vez só. Boa demais, é a minha favorita. candy bOmb é um mini momento, o sintetizador aqui, sabe? Ela não é tão doida no instrumental, mas também não é algo que você vai ouvir de primeira e entender. Mas dá pra rebolar, então tá ótimo.
bluebluesOul começou e dei uma risadinha pela sequência do álbum, mas aí fui puxada pela energia synthpop 80/90’s. Foi pra mim, por que eles se importam comigo. Assim, ela é mais moderna do que realmente 80/90’s, mas a energia é essa. E ai tem aquele refrão que SABE. Foi pra mim! Ela também tem muita vibe de dirigir tarde da noite. Minha segunda, talvez primeira, favorita desse mini. O refrão, gente, sabe. nabi é uma música bem lay back, pra você ouvir e sentir a vibe e ficar de boa. Acho que ela tem um pezinho bem sutil no jazz, inclusive. É bom. Obrigada OnlyOneOf.
Eric Nam — What If (Reimagined)
Só queria mandar um salve rápido pro Eric aqui. Esse álbum é “só” um relançamento de algumas músicas dele com outros arranjos instrumentais, e o Eric é do povão então ele mesmo postou o álbum todo em um único vídeo, que é esse aqui de cima. Cada música tem uma paisagem lindona de fundo e é bem legal de ver.
Confesso que eu só lembrava de duas músicas daqui, mas tudo funcionou bem. What If ganhou uma batidinha bem gostosinha. Em Wildfire o Eric infelizmente não mandou um you pull me in like a riptide, mas ele serviu balada com piano triste de maneira ótima. Admit saiu direto de um Acústico MTV versão praia. I Don’t Know You Anymore é uma das minhas favoritas e uma das que eu lembrava, então talvez seja por isso que eu tenha aproveitado ela mais um pouco. Adorei essa música quando saiu e adorei a batida nova que ela ganhou aqui, se balanceando com a vibe mais lay back. Lost On Me também ficou bem gostosinha de ouvir, e essa é outra que eu aposto em Acústico MTV na praia.
Any Other Way e One Way Lover são as duas últimas faixas que ganharam uma versão repaginada e elas também funcionam bem, dando espaço pra dor de corno que a galera precisa. Adorei o conceito desse álbum com energia de acústico sem ser realmente acústico. Um beijo pro Eric, ele é um querido.
aespa — Hold On Tight
BABY YOU AND ME ARE A TWISTED FANTASY BUCKLE UP AND TAKE A SEAT HOLD ON TIGHT.
Nunca eu esperaria favoritar uma música do aespa. Nunca esperava que a melhor música delas fosse uma OST pra um filme sobre o criador do Tetris. Nem sabia que esse filme existia, inclusive, mas obviamente serviu só pra ser mais uma propaganda anti-comunista dos chorões dos EUA. Porém, um beijo pro Taron, eu gosto dele.
Mas Hold On Tight, né? Nossa. O sabor. O sintetizador. O sample da música do Tetris (que é já um sample de Kalinka, uma música cultural russa). O uso dos vocais. O sintetizador. O sample sintetizado. Eu já falei do sample e dos sintetizadores? Ah, ok.
O único defeito dessa música é que ela é muito curta e não chega nem a três minutos. O que é um crime, porque ela é? muito? boa? Meu Deus. Como é boa. Elas acertaram TANTO aqui, como que pode? Espero que sigam coisas assim no próximo comeback, seria ótimo. Mas enfim, essa aqui você vai ter que dar play para entender o que é essa música. O refrão harmonizado que começa seguindo exatamente a cadência do instrumental antes de cada um fazer seu caminho sem sobressair o outro. Cinema poético. Vive no meu repeat, não é nem brincadeira.
HOLLAND — Number Boy
Tava com saudades de gostar de uma música do Holland. Não que eu Desgoste dos outros lançamentos dele, mas acho que tem só duas músicas que cheguei a salvar, as outras não me pegaram muito e tudo mais. Mas enfim. O importante é que o Holland me puxou de volta com esse synthpop delícia.
A música é bem simples e é um tipo de synthpop que você escuta de olhos fechados e deixa a mente flutuar. É quase um gif do bob esponja flutuando, sendo sincera… Embora, apaga isso, quando o pós-refrão chega é totalmente esse gif e não um quase. O uso do auto tune aqui é bem feitinho, de um jeito que você percebe que ele tá ali, mas que não afeta negativamente a experiência e nem te faz pensar que o Holland não sabe cantar.
O MV é bom, embora eu tenha opiniões sobre aqueles apliques de cabelo na roupa para simbolizar as penas do anjo, e o querido do Jiwoong (sim, aquele do BL e refém do Boys Planet) aparece no vídeo! É bem rapidinho, mas adoramos ver rostinhos conhecidos, né? A história do vídeo é bem bonita, e certeza que a letra adiciona a isso (não temos legendas em inglês, infelizmente), mas já dá pra entender, nem que seja só um pouco, o que o Holland quer dizer. Lembrando sempre que o querido é abertamente gay, então views no kingo! Obrigada.
Nicole — Mysterious
Essa é uma música de gente gostosa, cantada por uma gostosa, que claramente merecia mais! Bora galera, temos uma mulher adulta linda lançando música de gostosa! Reajam!
Enfim, como a Nicole é linda. Um beijo Nicole. Mysterious tem uma linha de baixo tão gostosa, sabe? Boazuda mesmo. Eu adoro como ela controla a intensidade do vocal a cada frase, variando entre o mais suave e o mais forte. O refrão, inclusive, começa mais suave, que é pra realmente te puxar pra ele, até que o pós-refrão vem e tudo aumenta de novo. E é nessa brincadeira de empurra e puxa que você se pega envolto no mistério sedutor da música e quando percebe já tá com ela no repeat.
Ela está lindíssima no MV, a coreografia é de grande gostosa também com momentos de ir até o chão (e levantar, um beijo pros joelhos da kinga). Apenas um b-o-p.
SUPERKIND — Moody
O SUPERKIND chamou a atenção da galera por um tempo por dois integrantes do grupo serem feitos por AI. Confesso que não sei o conceito do grupo além desse negócio futurista de AI e dos memes sobre a música de debut, já que o membro AI foi quem mais cantou. Inclusive, não entendi totalmente a histórias dos membros, mas aparentemente existem dois tipos de pessoas no universo deles (pessoas reais e AIs) e é por isso que temos pessoas novas entrando. Aqui temos um menino (real) novo e uma AI nova. Não fui ver qual era o rolê deles ainda, uma hora vai. Mas por enquanto é isso ai.
A By me mandou ouvir essa música porque ela achou que eu ia gostar, e ela estava certa. Moody é… um momento. Provavelmente falo isso pensando mais no MV do que na música em si, mas até o atual momento eu a escuto todos os dias. Então… é. Não existe nada de diferencial aqui e não é uma música que muda vidas. Mas ela é boa e ela funciona, tem até uma pontinha meio cringe nela, sabe? A energia latina fica no fundo do instrumental também, e o assovio já no começo te avisa um pouquinho do que vem por aí. Os vocais são bons, tem mais de uma cor vocal entre os meninos, a maior parte do rap é mais melódica. Eu particularmente adoro o pós-refrão e o refrão, é difícil não ficar com aquele i like when you’re moody, when you’re moody na cabeça. É um bopzinho, sabe? Mandaram bem. Dá vontade de ouvir mais de uma vez.
Mas a estrela foi o MV. Ou pelo menos foi pra mim, né. Eles mandaram um ambiente creepy de história trágica com monstro. SABE!! Foi pra mim. Historinha de terror colegial e gay. Inclusive, foram com tudo aqui, os membros tem nomes fictícios e o MV funciona sozinho, ao invés de se prender a uma continuação do universo mostrado no debut (parece que cada AI tem uma backstory diferente).
Em teoria, eles utilizaram uma lenda coreana sobre um monstro marinho que foi atraído pela beleza de um garoto, até que finalmente tomou posse de seu corpo e veio para a terra. Assim, o monstro foi encantando a todos com sua beleza, roubando suas almas para se alimentar. As almas eram presas em pequenas esferas vermelhas e os desalmados ficavam doentes até finalmente falecer. Entretanto, o monstro marinho ainda era refém do tempo (seja lá o que isso significa), e a única pessoa que pode libertá-lo disso é um servo humano escolhido por ele. Dentro do conceito do SUPERKIND, aparentemente eles usaram essa lenda como base e foram construindo outras coisas por cima dela, mas existem bastante pontos que batem. O Seung é o monstro, temos as esferas vermelhas que simbolizam as almas dos meninos, os meninos se machucam e o Eugene (o de cabelo laranja) foi o servo humano escolhido, desde criança, para ajudar o Seung. Até que ele escolhe os amigos ao invés do Seung.
Temos, obviamente, CGI bem duvidoso aqui, mas o MV é bem feitinho e a história é boa. Eles tem um vídeo de reaction ao MV com comentários junto do diretor, e tem um comentário dele bem interessante que é sobre como MOODY tem essa camada creepy de terror, mas no fundo é apenas uma história de romance (ele literalmente fala romance) trágico. Além disso, MOODY como música tem essa energia mais dançante, e o contraste é muito bom, tal qual Girls do NATURE. Foi uma surpresa muito agradável.
TRENDZ — New Dayz
O TRENDZ, né gente? Nossa. Eu sabia que eles tinham potencial depois que coloquei eles na lista de músicas ruins que são boas ano passado, mas ai eles decidiram simplesmente chutar a minha cara? Apenas BOPS neste comeback? Quase coloquei Nightmare, mas resolvi seguir com a música título mesmo.
Na primeira ouvida quase não prestei atenção em New Dayz por que tinha ouvido Nightmares antes, mas ai apertei replay e… meu Deus O BOP??? IT’S A BOP!! Essa aqui é outra que tem uma batida mais upbeat que contrasta com o MV que é mais obscuro. Sério, o MV é só várias cenas intercaladas que variam entre eles sendo fofinhos juntos e eles apanhando de uma gangue mascarada. Provavelmente tem mais coisa por trás, mas não vi muitas teorias do fandom. Mas é aquilo: amigos que apanham juntos, permanecem juntos. Ou não. Sei lá.
Enfim, New Dayz é um bop bem upbeat e tem uma pegada meio nostálgica, de um jeito que poderia ter sido lançada anos atrás, talvez lá entre 2014-2018, e a cada vez que você escuta ela fica melhor. O refrão é meio chiclete, a ponte dá uma renovada no instrumental com sintetizadores, os raps são muito bons, mas os vocais é o que mais me chamou atenção. A coreografia também é bem dinâmica e ficou muito boa. Eles mandaram bem demais nesse comeback. Fantasy eu não tava dando muita coisa no começo, mas ai veio o pré-refrão eu parei e fiquei. ok. estou vendo. E veio o refrão. O REFRÃO MEUS AMORES. Eu realmente preciso editar o gif do bob esponja com luzes brilhantes, porque é exatamente esse o sentimento.
Agora. Nightmare é a música que abre o mini deles. E Nightmare é o momento. é a kinga. É a superior. É tudo. É um bop. É um hit. E é criminalmente curtíssima. Como que pode essa música não ter nem três minutos?? Ela não chega nem a dois minutos e meio, isso é literalmente um crime. Mas enfim. QUE B-O-P. Vocês vão ter que ouvir pra entender, ela me deu vontade de cometer um crime tal qual Falling do Pixy. De verdade gente… woof. woof. Que música.
Ela tem todo esse ar meio creepy, meio fantástico, que combina com esse empasse de sonho x pesadelo. Começa com um piano que reverbera, que a música gradualmente vai evoluindo, aquela pontinha de perigo nunca saindo, até que o refrão chega com sintetizadores e é simplesmente perfeito. Os vocais são uma delícia, os raps são ótimos, chamam muita a tenção da última parte da música. Ai, nem sei. É boa demais. Uma das minhas favoritas do ano fácil. Meu último adendo é que: ela tem uma vibe meio ATEEZ. De verdade. Às vezes eu tô ouvindo e consigo apontar exatamente onde cada membro entraria. Talvez seja porque o LEEZ participou da produção dessa, quem sabe. O importante é que o TRENDZ mandou um baita musicão.
CSR — Shining Bright
O CSR é meio que as netas do GFriend que a Hybe não conseguiu disbandar. Elas têm bastante essa sonoridade de fadinhas, tem pontos de instrumentais clássico na música e elas são umas gracinhas pitiquinhas. Eu nunca fui tão lá em GFriend, mas a maioria das músicas delas não funcionavam pra mim. Eram boas, algumas eram Bops, mas era isso. Talvez seja assim com o CSR também, mas cada grupo é um grupo e o futuro é um mistério.
Shining Bright foi a título e essa música é pura serotonina. O refrão é um grande “meu deus nunca fui triste?”, e ocasionalmente me faz pensar em bandinha, não sei exatamente porque. É uma música bem soft e bem gostosinha, e bem primaveril. O MV é uma gracinha também, bem divertido e adorável, que é pra seguir nessa esfera de fadinha adorável. Eu tenho quase certeza que mês que vem eu já vou ter esquecido dessa música, mas por enquanto ela funciona.
O mini álbum é bem bonitinho também, bem dentro do tema de fada fofa e músicas bonitinhas. Signal me deixou confusa na primeira vez, porque jurei que o começo do instrumental era de propaganda do youtube. Em partes acho que não precisava do rap, mas no final a música deu certo. Picnic é uma gracinha e me dá a impressão de ser mais música de verão do que primavera, então se elas não tiverem comeback no verão, podem lançar um vídeo especial pra essa aqui. Dandelion é a que fecha o mini, e ela é a cota de baladinha. Ela é bem bonitinha e funciona bem, mesmo não fugindo daquele modelinho comum de balada. Mas acho que é a b-side que mais chama a atenção do mini. Adorei o refrão e o pós-refrão dessa.
KAI — Rover
Qualquer pessoa que tenha twitter (ou internet no geral, acho) já esbarrou em Rover em algum momento. Rover é o momento. Foi o maior momento do mês de Março, a galera literalmente fazendo FILA nos music shows pra fazer o challenge com o Kai, sabe? Simplesmente o maioral.
E Rover é uma delícia, né? Ela é um remake (remake, não plágio, gente) da música Mr. Rover da cantora Dara, que vendeu os direitos da música para a SM. Inclusive, ela está creditada na produção da música (como devia, mas bom ver isso né, cof cof). É ótimo ver as duas e ver as diferentes energias que cada um entregou, e a minha favorita obviamente é a do KAI, como não gostar do nosso grande ícone latino e bissexual, não é mesmo? Como é boa. Impossível de ouvir uma vez só. Os momentos que a voz dele vai lá pra baixo? Minha pressão foi junto. O refrão é o mais chiclete possível. A coreografia é perfeita. Ele serve, serve e serve. O MV é tão… latino energy, sabe? Aquela cena que ele e as dançarinas vão entrando no quadro é simplesmente pura cinematografia latina.
Vive na mente de todo mundo tal qual viveu Cups. Eu disse o que eu disse. stop ireumeun beoryo mr rover rover rover.
O mini álbum também é bem bom, embora ele ainda não tenha superado o mini de debut (pra mim, pelo menos, ele nem lançou Nothing On Me de novo). Em Black Mirror ele quis mandar um salve pro ONEUS, e essa é uma música feita pra você sentir a vibe, seja lá que vibe seja essa. Slidin’ tem um piano que não tem como não notar, mas o vocal puxa sua atenção a maior parte do tempo, e o refrão é ótimo.
Em Bomba ele lembrou que é nosso rei latino, caso alguém tivesse esquecido. Ela é quase que uma música perdida do Ozuna lá em 2015/2017, e é sobre isso. BOMBA BOMBA BOMBA PARAPAPA. Fez isso pra gente, sabe? Ele se importa com o povo. Ela nem é tão boa assim, mas ela é super farofa de um jeito que em algum momento você volta nela e se diverte. E é sobre isso. Say You Love Me me faz pensar mais no álbum de Mmmh com a vibe que ela tem, e aquele pré-refrão… ai ai, meu Brasil. Sinner tem muito energia de it’s me, i’m the problem então sou completamente a favor. Mas ela também é meio vadia triste, então realmente não tem como ser contra essa música.
KAI com K de kingo, né minha gente. Um beijo pro KAI, grande querido.
Cravity — Groovy
O Cravity começou a entender que essa vida de conceito mais feliz, upbeat e colorido encaixa bem pra eles. O conceito classudo de Flame também, mas acho que seremos viúvas desse conceito pra eles por um tempo. Desde Cloud 9 a gente sabe que esse conceito feliz funciona pra eles, então claro que Groovy funcionou e ficou uma delicinha.
Eles nem têm idade pra ficar atuando sobre vida de escritório igual estavam neste MV, mas no meu coração foi só pra mandar um salve pra Horololo. Vocês viram o Seongmin de o Minhee de cabelinho azul e rosa? Ai, meus bebês. E Groovy é uma música bem felicidade, dançar no meio da sala e esquecer um pouco dos problemas. Eles fizeram uma transição bem smooth pro dance break, mas o refrão e o pós-refrão são muito chicletinho. You make me feel so groooovyyyy [dancinha] uuuh uuh uuh.
O mini álbum segue essa vibe meio felicidade. Fly eu ouvi primeiro no SuperStar Starship antes de ouvir no álbum, mas meio que fiz isso com Groovy também, rs. Mas enfim, ela segue o conceito de felicidade, pop chiclete. E algo no instrumental me dá uma energia mais nostálgica, mas não sei apontar exatamente o que. A próxima faixa é Get Lifted e na hora que li o nome já tava GET IT LIFTEEEEED DUMDUMDUMDUM. E eles mandaram um salve pra Fire Truck mesmo, rs. Essa é a mais noise music do mini, e o pós-refrão foi um mini momento. Levemente me faz pensar que poderia ser uma b-side do NCT Dream, mas só levemente mesmo.
Baddie quase foi minha favorita aqui, a guitarrinha é uma delícia e ela tem uma energia meio que de pop rock 2010. Ela é ótima, mas o Serim quis mandar um salve pro bestie dele, o Wooyoung, e A to Z existe (espero que tenham entendido a piada, help). O instrumental de A to Z, sabe? Foram adicionando coisa a cada parte e aí… Me conquistou. É isso. Favoritada. Por fim, Light The Way é a baladinha que encerra o álbum e ela é bonitinha, mas sinceramente já nem lembro dela.
Gaho — Love Me
Não estava esperando gostar tanto assim do Gaho, mas ora ora. A Intro já mostra mais ou menos como as coisas vão ser, mas quando chegou Love Me… sabe quando uma balada delícia te pega pelo pescoço e chuta sua cara? Foi essa música.
Não vou muito em baladas, tenho energia demais então prefiro esse tipo de música, mas essa aqui… é simplesmente tão gostosinha. É uma balada de princesa da Disney, daquelas mais antigas, como Era Uma Vez no Sonho da Bela Adormecida (e música antiga não-Disney também, como baladas dos anos 60/70). É uma de-li-ci-nha. Pra dançar no meio da sala com mozão (com a vassoura, com o ar, etc etc) e fingir que está em um daqueles bailes chiquérrimos. A letra é um pouquinho melancólica e meio dramática, mas faz parte. O MV é bem bonitinho, tem várias gravações do Gaho se divertindo por aí, estilo vlog, e o resultado final é uma graça.
Não contente em entregar uma balada meio mágica de princesa da Disney, o Gaho foi explorando outros gêneros musicais no mini álbum. Beautiful Night é a minha segunda favorita do álbum, que as vezes pula pra primeira. Não sei explicar o que essa música é, mas ela é um pop com vários elementos, incluindo synthpop. Sim, eu vivo naquele refrão. Ele é um delícia, meu Deus, musicão. E ela é uma música bem legal porque o refrão é a parte mais explosiva e contrasta com as estrofes. Deem um play, vale muito a pena. Diamond é mais lay back também, mas não vai pro mundinho das baladas. É muito música de se ouvir de olhos fechados e se deixar levar pela vibe, as batidas são bem gostosinhas e os efeitos de voz por telefone/outro cômodo dão um temperinho extra.
Quem volta pro mundinho balada é Only You, que com toda certeza foi inspirada pro Spandau Ballet e afiliados. Tem como falar mal de balada assim? Não. O refrão é uma delicinha e ela é muito música dramática trilha sonora de filme romântico. Sei lá, talvez tocaria em Ghost ou similares, sabe? Provavelmente encaixa em comédia romântica também naquelas cenas mais dramáticas que o casal se separa. Alguém, por favor, faça isso acontecer. Obrigada. Lonely é quem fecha o mini, e ela é aquele tipo de balada acústica feita pra se cantar junto e passar por essa sofrência. Se você ouvir o refrão por vezes o suficiente, já dá pra fazer karaokê. Ele se importou muito com a gente nessa.
Nunca acompanhei muito o Gaho de perto, apenas ouvia alguns dos covers que ele fazia de algumas músicas questionáveis, mas depois desse álbum, provavelmente prestarei mais atenção no querido.
TWICE — Set Me Free
Talvez em outros momentos eu teria colocado elas lá no Vem Aí, mas né… Ai ai. Lindas as oito integrantes do TWICE, né minha gente? As oito.
Set Me Free é a música título e ela é, de fato, um bop. Mas não sei explicar o motivo, eu esqueço dela. Provavelmente por que fiquei presa em outras músicas do mini álbum, mas é isso ai. Toda vez que toda eu lembro que é um bop, mas vou classificar como bop esquecível. Porém, ela também tem uma energia de música crescedora. É um grande sei lá, minha gente. Mas enfim, eu adorei o instrumental que me lembra pop da década passada. Elas estão lindíssimas. O refrão é chicletinho. Minha maior congada é o rap, porque… não precisava. Até porque a Dahyun sabe cantar, então dava pra ter mandado linhas vocais pra ela.
E a pegadinha do malandro no MV, hein? Ai ai, Foi um momento.
Como disse ali em cima, fiquei presa em outras músicas do mini álbum, e não sei exatamente qual é a minha favorita, mas a disputa fica entre Wallflower, Blame It On Me e Moonlight Sunrise. MS ainda é puro suco de moonlight, sunrire, baby let’s do it all night e ainda não sei superar a Momo nessa música e no MV. Um beijo pra Momo. Blame It On Me é a prima de Lone Ranger do Monsta X, e eu tô aqui pra isso. A linha de baixo dela é perfeita. A Jihyo dizendo “Amor, eu sou cantora”. Musicão. Já falei da linha de baixo? Ah, ok. Wallflower demorou um pouquinho mais pra me pegar pelo pescoço, mas o jeito que a Sana (e a Tzuyu) canta Wallflower naquela parte me pega de jeito. O registro delas sendo mais baixo e o instrumental mais voltado pro minimalista e pop retrô, simplesmente cinema poético.
Got the thrills é divertida de ouvir, o instrumental é bom e me dá a impressão de ser música de filme adolescente ou de romcom, em cenas que vão passando rápido, quase compiladas. Crazy Stupid Love automaticamente me fez pensar em MTV e ela também caberia em trilha sonora de romcom. Junto da versão em inglês de Set Me Free, essas músicas meio que… existem pra mim. Não são ruins, mas é isso ai.
Meu principal problema nesse álbum é que em praticamente todas as músicas eu achei os raps passáveis. Nenhuma delas precisava de rap, sabe? Talvez seja porque eu ouvi o álbum depois da treta da coisinha, mas mesmo assim… Passável. Nem toda música precisa de rap. Enfim, um beijo pras oito TWICE. Momo e Jihyo sigo no aguardo de vocês chutarem minha cara.
CRAXY — NUGUDOM
O CRAXY acordou um dia e pensaram “hoje eu vou hablar muito”. Foi assim que surgiu NUGUDOM. Hablaram muito mesmo.
A música é bem pau na mesa, chute na cara, te manda calar a boca e parar de graça. A cada ouvida ela melhora, mas tal qual KARMA do Pixy algo no fundo da minha mente diz que poderia ter sido melhor. Não sei como, mas o pensamento existe. Elas equilibraram bem as partes vocais e de rap, aquele nugudom nugudom nugudom fica na cabeça. Porém, o ápice dessa música é o sample de Por Una Cabeza. Finalmente alguém que sampleou tango mandou bem. Aqui o instrumental fica de fundo no refrão e é acelerado, mas tá ali. Ganhou vários pontos, eu sou biased.
O mini álbum também foi um Momento. Black Out é levemente questionável, mas ela segue algumas tendências de 4th gen song ao mesmo tempo que tem partes do instrumental que me faz pensar em pop ocidental anos 2000. Finger Flick me dá nervoso porque parece que tá devagar? Como se alguém tivesse ido no áudio e diminuído a velocidade. O refrão foi uma escolha. Essa música é um tipo de questionável que o NCT pensaria em lançar. Não estarei elaborando. It's Alright é a música que te fala pra levantar a cabeça se não a coroa cai. Bem muita energia de música fim de show que todo mundo canta e fica balançando as mãos no alto de um lado pro outro.
Agora, Lucid Dream é a segunda melhor música desse mini. O pop R&B meio anos 2000? Simplesmente perfeito. Aqui elas foram luz. Serviram mais um vez. Ela só não é a melhor porque colocaram Poison Rose aqui, e Poison Rose é literalmente a maior da carreira delas. Podiam ter fechado o mini aqui, porém elas também colocaram Cypher (Position) que é um rap chuta bundas e… um remix EDM de Undercover. Não sei porque isso, mas enfim. É.
xikers — Tricky House
Ainda acho errado a KQ ter debutado um grupo novo agora, sendo que a administração deles com o grupo que eles já tem não é lá das melhores? Acho. Mas como aconteceu de todo jeito, espero que dê tudo certo pra eles, já os considero mini queridos. O Hongjoong participou da produção de praticamente todas as músicas desse mini de debut, e tem vários elementos (como as distorções vocais) que deixa difícil não comparar com ATEEZ, mas cada grupo é um grupo. Então, por favor, não sejam estranhos com as crianças (viu, fandom).
Tricky House tá vivendo na minha mente sem pagar aluguel por esses tempos, só porque falei que Rockstar provavelmente seria a minha title favorita. O conceito do xikers é de goblins, criaturinhas travessas e tudo mais, e eles já deram o primeiro pontapé nisso atazanando o pobi do idoso no MV. Mas tá tudo bem, por que foi pra divertir o cara. A música é mais focada nos raps, mas as partes vocais também são bem boas. E ela ainda é levemente questionável, sabe? Achei incrível. Gosto da parte final da música também, onde vem o segundo break.
Rockstar é a segunda title deles, e ela é pra todo mundo que usa camiseta de banda de rock e sai pra rebolar. Ou seja: é pra gente. O refrão dela é ótimo, a minha parte favorita da música, mas também gosto bastante do pré-refrão. Rockstar é tipo a prima mais pop de Guerrilla. Não estarei elaborando. Achei A+.
O mini é bem bacana. The Tricky's Secret é uma intro narrada, e toda vez ela me faz pensar naquele tweet chamando o CEO da KQ de otaku. Não errou, viu. Dynamic (chengryang) é uma faixa interlude e ela é boazinha. Doorbell Ringing sempre desativa meu único neurônio, então não sei exatamente o que falar dela, mas dá pra rebolar então ela é meio work it.
Xikey me faz rir, pois toda vez me lembra dos meninos no Idol Radio falando do processo de gravação que o Hongjoong quase matou eles do coração. Gosto dela principalmente porque tem algo no pré-refrão que me faz pensar em caixinha de música creepy style. Ela é bem focada no rap, a ponte é bem boa também e aquela mudança no instrumental apenas um Momento. Oh My Gosh me deixou meio oh my gosh don’t you know i’m a savage das ideias porque? aquele sintetizador? alou? achei work it essa música, sou a favor, inclusive tem um pianinho na ponte. As crianças mandaram bem.
Reply