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Janeiro Overview
Alou, galera de cowboy. Turo bom? Espero que sim. Já estamos na metade de fevereiro e talvez esse post devesse ter saído antes, porém preguiça. A vida tem dessas. Demorei a terminar de ouvir o que tinha anotado de lançamento do mês, mas estamos aqui reunidos hoje para grandes pitacos. Inclusive, esse post ficou grande pela quantidade de vídeos, então se seu Gmail tiver problemas, vê pelo website.
Existem algumas categorias que separei os lançamentos, então vou tentar explicar pra vocês mais ou menos o esquema da minha cabeça:
Salve: até gostei, mas não o bastante para fazer algo.
Vem aí: vai virar post em algum momento. na fé.
Vem aí de Schrodinger: talvez tenha um post. talvez não tenha. sim, tive que jogar no google como escrever o nome do cara, porém a piada era boa na minha cabeça.
Entrou na playlist: gostei e estarei dando pitacos.
Talvez algo mude com o passar dos meses, mas veremos isso quando e se acontecer. Vou deixar os links dos vídeos e afins para vocês darem uma olhada, tudo pelo youtube porque me deu preguiça de abrir o Spotify, desculpa ai. Às vezes vou colocar uma b-side ao invés da música título, mas deixarei anotado por perto qual foi a título. Alguns comebacks não estão aqui por que não gostei.
Tentarei ser breve nas coisas, mas a esse ponto todo mundo já entendeu que sou só um tiquinho tagarela, né? rs. Em teoria também tentei arrumar os textos do menor para o maior, mas só em teoria mesmo. Talvez eu mude de ideia sobre algumas músicas e surja um post, nunca se sabe. Eu, com certeza, não sei.
A intro já gigante, né minha gente? Ai ai. Bora lá para a famigerada lista.
Eu só queria usar esse meme pixelado do Harin. É isso.
Salve:
Xydo — Dream
Yerin Baek — Big World (a title é Fuckin’ New Year)
Kim Yuna — To be honest
VeriVery — It’s you
xooos (debut) — Naked
PRIMROSE (debut) — Comely (a title é PRIMROSE)
XG — Left Right (a title é Shooting Star)
Vem aí:
Monsta X — Beautiful Liar
Para a surpresa de exatamente 0 pessoas, esse lançamento do MX vai ter um post próprio. Provavelmente juntarei com o comeback do ano passado (Love), dependendo do tamanho do post. O que quer dizer que sim, Kihyun e Wonho vão ter posts separados (também é uma grande surpresa, porém não).
NCT127 — Ay-yo
Se NCT tá aqui mais porque é a minha chance de fazer um parágrafo gigante falando de Gold Dust? Sim. Porém detalhes. O importante é que ocasionalmente vem aí.
Vem aí de Schrodinger:
VIXX — Gonna Be Alright
Eu poderia fazer um post só com essa música? Poderia. Sou doida o bastante pra isso e ainda teria pelo menos 2k de palavras lá, mesmo que 1k seja só uma repetição incansável de choros falando que eles são perfeitos e nunca erraram.
Mas enfim, VIXX né? Como eles são bons. Ícones. Perfeitos. Cristais lapidados. Nunca erraram. Essa aqui é uma baladinha do bem, que dá ênfase para cada tom vocal dos três integrantes que conseguiram aparecer aqui. Ela cura onde dói, é uma luz no fim do túnel. Eles se importam com a gente. Ainda teve um vídeo ao vivo, que é pra gente não esquecer que eles são cantores, eles cantam. E óbvio que eu não vou terminar este parágrafo sem chorar sobre o Special Stage que eles fizeram com um medley de músicas do VIXX.
TWICE — Moonlight Sunrise
MS é um pré-release, então vou esperar o lançamento completo pra ver o que acontece. Mas como é BOA, né? Nossa. Quando elas mandam “it’s I need you o’clock right now” eu senti. Demorei umas duas semanas pra ouvir, mas tava vendo todo mundo ficando bem ponto de exclamação com ela, o que me deixou apreensiva por que até o pré-refrão eu não tava dando muito pra Moonlight Sunrise não. A batida é boa, dá pra sentir a vibe e tem aquele pezinho de nostalgia que junta com o chiclete da estrutura das frases. Simples e efetiva, elas foram luz aqui.
E a Momo, né gente. Ela cantando sabe? Limpou minha pele. Como ela é linda. Queria muito que ela me chutasse……. Momo [bark bark, woof, b-a-r-k). (bark).
Dreamcatcher — Reason
Ai ai, Deukae, né? Ai ai. É outro grupo que talvez ganhe post, vai depender se a última (aleluia) parte de Apocalypse vai ser melhor que as outras. Mas Reason merece um salvezinho extra, porque ela é uma música especial feita para os fãs em comemoração ao aniversário de debut das meninas. E ela é boa, lembra um pouco o som mais de começo da carreira delas. A letra é bem emotiva, o que faz sentido, e o MV com todas as eras delas e a mensagem foi o último prego no caixão do fandom.
Eu tô aqui desde a época do debut, e demorou pra mensagem bater em mim porque alguns dos meus neurônios foram comidos pelo stan twt e outras ocasionais situações. Mas o importante é que bateu, e ai, é bom ser fã delas, viu. Recomendo (mas não Vão no fandom não, o povo é doido e chato, jfc).
OnlyOneOf — chrOme arts
Se tem uma coisa que o OOO não cansa de fazer é servir. Eles já mandando uma das melhores músicas e coreografias do ano em Janeiro. Como são bons. Como essa música é BOA. Um ar de balada LGBT+ sem perder as batidas mais “industriais” que vem nas músicas mais recentes do grupo. Eles mentiram muito quando disseram que dOra maar era a cor do som deles, porque nunca mais mandaram nada igual (Suit Dance é próximo, então vou dar essa pra eles). Os gatinhos também já aproveitaram e mandaram nessa semana um vídeo para a coreografia dessa música, QUE INCLUSIVE, já é na versão coreana. Pois é.
A agenda do OOO sempre me deixa confusa, mas sei que eles estão com comeback coreano e álbum japonês para sair, então provavelmente esse post vem aí e eu posso aproveitar também pra dar um salve para os solos que eles lançaram desde o ano passado. O solo do Nine saiu agora em janeiro também, então não deixem de dar uma olhadinha.
ONEWE — Gravity
Essa aqui dava um post de 2k só pra eu gritar o quão Feral Mode fiquei com ela. Não tô nem brincando, vocês viram o Yonghoon? De cropped e cabelo rosa e cantando daquele jeito? Tocando violão? E o Kanghyun…….. QUEM que achou uma boa ideia dar aquele piercing falso de lábio pra ele além do ombro aparecendo???? Como se ele não fosse mandar um solo na música o que deixa ele mil vezes mais gostoso??? QUEM?? ESPERO QUE ESSA PESSOA SAIBA A AFRONTA QUE ISSO FOI. E receba um aumento. Meu filho Dongmyeong estava maravilhoso como sempre, embora eu não tenha gostado tanto do design do cropped dele. O Harin lindíssimo e o CyA resolveu ir para a garganta de todo mundo com essa linha de baixo da música, um beijo pro bebê.
Eles mandando uma das melhores do ano já em janeiro DE NOVO, tal qual ano passado, porque esse é o jeitinho ONEWE, né? Eles são maravilhosos. Porém, a RBW é uma cachorra maldita que deu um álbum em inglês só de versões, com Gravity sendo a única música nova. Talvez eu resolva fazer um post só pra falar mais dessa e repetir pela milésima vez como Universe_ salva vidas.
ASTRO Moonbin&Sanha — Madness
Os M&S vieram de novo, né? Nossa. A linha de baixo dessa aqui, minha gente, cinema poético. Eles são iguais a mim e entraram na era Scentist by VIXX deles, fazendo esse conceito meio obscuro sobre o cheirinho de mozão. Eu adoro o começo dela e o pré-refrão, embora o drop para o refrão mereça um salve também. E a ponte. Bom, essa música é toda boa, mas especificamente o jeito que a ponte começa é muito satisfatório pra mim. A bateria explodindo pra dar um anti-drop no último refrão é boazuda. E eles estão TÃO bonitos e o MV é todo obscuro e bonitão e eu a-m-o aquele set que ficou para a coreografia que faz uma caveira com aqueles panos pretos. Cinema poético.
O meu maior problema com essa música em particular é que, às vezes, ela me fica como um bop esquecível. Eu ouvi quando saiu, amei, favoritei no meu documento de kpop. Na semana seguinte já tinha me esquecido dela. Lembrei semana passada quando comecei a ouvir os álbuns que saíram. O que não faz sentido por que ELA É UM BOP?? Mas fazer o que.
O mini deles também é bom, mas não tanto quanto a música título. Isso rolou nos dois primeiros lançamentos também, então acho que faz parte. Minha b-side favorita foi Desire, e eles estão promovendo Chup Chup. Também tem um solo do Sanha aqui que, wow, work it. E Perfurmer né…. Moonbin, por favor, o Sanha é uma criança para de influenciar ele desse jeito!! Tenho opiniões, então talvez em algum momento eu faça algo e junte com WHO, porque vocês precisam me ouvir falando sobre WHO (eu gosto dela de um jeitinho normal, juro). OU junto com o que sair do ASTRO neste ano, eu tô torcendo pra ter comeback do Jinjin&Rocky.
Yena — Love War (ft. BE’O)
Essa aqui poderia tanto ter sido um feat com Luizinho, né? Ai ai. Fomos roubados. Talvez um dia esse encontro do pop aconteça. Sonhar é de graça. Enfim, Love War é boa, né? Não é a melhor title dela, porque Smiley existe, mas ela é muito boa. Toda essa vibe mais “calma” e stripped de R&B foram ótimas para o vocal mais airado da Yena. E toda música que varia entre a raiva e a tristeza pós-relacionamento que foi de quote privada pra mim tem pontos. LW tem vários pontos. Eu adorei como o BE’O apareceu na música, tomando toda a segunda estrofe pra ele, e como ele também apareceu no MV, atuando como o par da Yena, ao invés de ser um ator. Bom demais quando os featuring das músicas aparecem, aprendam gente!
A Intro e a b-side Wash Away são uma delicinha de ouvir, e ela faz o que tem que fazer aqui. Talvez eu espere o próximo comeback dela para juntar tudo. Talvez eu junte com Smiley e Smartphone do ano passado. Tudo é possível.
SF9 — Puzzle
Olha gente, sendo bem sincera essa aqui está prestes a entrar na lista de Vem Aí. Eu só preciso ouvir esse mini álbum um pouco mais e é isso. Nossa como essa aqui SERVE. Como é BOA. Meu Jesus. O SF9 sabe exatamente o que funciona para eles, e embora eles experimentem um pouquinho aqui e ali, eles já entenderam o que contempla toda a energia de grandes gostosas deles. Essa aqui eu achei uma vibe meio NU’EST da parte deles, sabe? Esse EDM chique é sempre muito NU’EST pra mim. Os sintetizadores e o baixo aqui simplesmente cinema poético. O Zuho e o Hwiyoung no refrão. Sabe. [gritos].
Love Colour e Tight são as minhas b-sides favoritas por agora, mas todas elas são boas. Esse mini veio e serviu. Parem de mandar eles para o exército!! Olha esse comeback!! Olha Trauma!! ELES JÁ SERVIRAM!!
Lee SeungYoon — Shelter of Dreams
Às vezes gosto de passar pelos lançamentos do canal do 1theK, por que eles postam de tudo um pouco e ali dá pra conhecer algumas músicas que ficam mais dentro do próprio circuito coreano. Foi assim que achei Today e Warmth, duas musiquinhas bem delícia. Também foi assim que achei essa música aqui e, puta merda, que d-e-l-í-c-i-a de música.
Shelter of Dreams é tão lay back e para se sentir a ~vibe, e tão gostosa de ouvir. Sério, essa aqui vocês precisam ouvir. É um tipo de surpresa bem agradável, porque eu nunca tinha visto o Lee SeungYoon e ai, pá, ele mandou essa música maravilhosa. Ela tem uma vibe de bandinha porque a banda aqui é bem presente pelo instrumental, e ele também se apresenta com banda nos palcos dos music shows. Talvez por isso que me passe uma energia meio The Rose. Eu adoro o refrão e o jeito que cada vez que o ele aparece tem algo a mais, mais energia depositada ali sem perder toda a vibe de “de boas” que te obriga a fazer passinho de um lado pro outro no meio da sala.
O álbum do gato também é bem gostosinho, e tal qual SF9, acho que só preciso ouvir mais um pouco pra decidir de verdade se faço um post ou não. Mas mesmo se eu não fizer, vão dar views pra ele e pro álbum. Hero Collector, Some Some Some, Wild Horse e Harder than a Prayer são as minhas b-sides favoritas por enquanto. Simplesmente bom demais.
TXT — The Name Chapter: TEMPTATION
Eu sei. Eu sei. É até por isso que esse comeback tá aqui e não direto na lista de posts futuros. Gostei? Gostei. Quero fazer post do TXT? Not really. Então é isso, quem quiser pular pra próxima sessão pode, essa parte vai ficar até meio grandinha, rs. É o que acontece quando você até gosta de algo, mas a ansiedade decide te socar.
Enfim, o vídeo aqui em cima é de Farewell, Neverland. A minha b-side favorita desse mini-álbum. Aparentemente ela é meio que um “bad ending” para a teoria deles, mas eu não vou lá, então não sei. Mas é um final interessante considerando que o mini passado (o de Good Boy Gone Bad) representava os cinco estágios do luto. Aqui tem muito papo sobre crescer e citação a Peter Pan, e ela tem uma melancolia latente por todo o instrumental. Tem bastante elemento voltado para o acústico, aquele violão é bem gostosinho e a linha vocal aqui tá bem boa, o “and I’m free falling” é chicletinho.
Sugar Rush Ride é a música título. Tem uma parte da estrofe que eles cantam mais acelerado e depois voltam ao normal, e toda vez me lembra a maior música que o Enhypen já lançou que é Drunk-Dazed. Então gostei, e gostei das estrofes, a música funciona, mas o refrão me deixa muito perdida. Eu entendi qual era o propósito dele, mas não sei se foi uma boa escolha. E eu acho que não deveria gostar dessa, mas gosto? Então apenas um grande i’m confusion. E o último refrão. É. Sem comentários. [fazendo sons estranhos].
Devil by the Window é a que abre o álbum e ela é muito Billie Eilish das ideia. O refrão sabe? Adorei. O instrumental é da Billie, mas o vocal é algo mais pop 2008-2014. O pré-refrão é um momento e o final da música simplesmente…. Wtf. Nas anotações da primeira ouvida eu literalmente anotei “eu vou cometer um crime. adorei?”. Então… yeah. Tinnitus foi o tipo de música que tinha só alguns segundos e três batidas e eu já sabia que ia gostar. Dito e feito. Foi facinho favoritada na minha listinha. Ela passa pelo reggaeton aqui e achei uma surpresa do bem. Tinnitus não chega a ter três minutos e ela não muda vidas, mas ela serve né, é sobre isso. Happy Fools começa com uma bossa nova, o feat com a rapper foi bom, mas pra mim ela só existe.
Quase cheguei a comentar que tava perdida sobre o motivo deles usarem tanto esse ar meio sedutor no fundo das músicas, e ai lembrei que o nome no mini era Temptation. A sedução da tentação tem várias esferas, né, achei meio conceitual.
Entrou na playlist:
AIMERS — Fireworks
Se não me engano esse é o primeiro comeback do grupo, mas confesso que fiquei um pouco perdida se Fight Inside era debut ou pré-debut. Seja como for, o importante é que eles lançaram Fireworks e que música delicinha, meio cura onde dói. A letra (da versão coreana, a versão inglês muda um pouco) é um pouquinho sobre isso também, mas é o refrão que carrega essa emoção de dias melhores. Que refrão delicioso. Bom demais, dá vontade de ouvir mais de uma vez.
As estrofes também são bem feitinhas, o rap aqui foi bem colocado e ele não é explosivo, mas a linha vocal é o que mais brilha. Os sintetizadores do instrumental são ótimos também, e toda a música tem meio que um frescor neste mundinho de conceitos de boy group da 4ª geração. O MV é feito meio no estilo vlog, com cenas que eles mesmos filmaram e alguns outros momentos mais “intimista” desse estilo de vídeo. Também teve um vídeo de performance com áudio da versão em inglês.
Não sei nada sobre o grupo, mas dei uma olhadinha rápida pela internet e aparentemente têm dois ex-integrantes do Spectrum, então talvez tenha rostinhos conhecidos para alguém (eu não cheguei a acompanhar o Spectrum tão de perto assim). Enfim, everytime i clooooooooooooose my eeeeeeeeeyes banjjagiiiiiiiineun niiiiiiiight.
BXB — Fly Away
Não acompanhei a história desse grupo, na verdade nem sabia que esse grupo existia até ler que eles eram irmãos de debut do 8TURN (se não me engano) e ai peguei pra ver o debut deles e… Vocês sabiam que 4 dos 5 meninos são ex-membros do TRCNG? Aquele grupo bom cheio de criança que era refém da TS Ent? Agora você sabe. O choque porque tá todo mundo tão grande, meu Deus.
Eles continuam bons e essa música aqui é um BOP. Tem algumas partes do instrumental que me lembram de alguma outra música, mas não sei dizer qual. Inclusive, a ponte aqui vira acústica e é uma quebra muito boa e o jeito que o último refrão volta é cinema poético. Fly Away também é um tipo de frescor no conceito, porque ela tem muita vibe de k-pop de 2012-1015, sem contar que o rapper deles claramente treinou com o Yongguk nas épocas de refém na TS. Bom pacas. Difícil não ficar com o it’s time to flyyyyyyyyyyyyy, it’s time to ruuuuuuuuuun na cabeça.
H1-KEY — Rose Blossom
Enfim, essa música aqui foi um mini momento na minha timeline, já que ela é uma canetada do YoungK do Day6, então tinha gente meio 👀. Fiquei assim quando apareceu o teaser, que tinha aquela frase inicial da música. E ela é boa, né? Essa frase inicial ainda é minha parte favorita da música, porque ela carrega um poder meio pontinho de interrogação. Talvez seja a minha única pontuação de verdade sobre a música, por que acho que tinha mais momentos em que esse soquinho poderia ter sido usado.
Mas ela funciona bem e é um hino motivacional, uma rosa que floresce em meio ao concreto. A esperança e o pequeno conforto em meio às dificuldades. O refrão é feito de um jeito que é meio chiclete, então ela faz o que tem que fazer. Não precisa ser algo explosivo, só algo que fique na sua cabeça. Gosto bastante dos sintetizadores do instrumental, e elas tem uma linha vocal bem forte, né? Bacana demais. E se você achar que não funciona pra você na primeira vez, recomendo que você tente de novo depois. Essa aqui tem energia de música crescedora.
E enquanto a música titulo é muito boa, o resto do mini álbum meio que existe, né? rs. O refrão de Ring The Alarm me lembra Savior do AB6IX, e eu adoro aquela música ruim boa deles, então esse foi o maior ponto da música pra mim. Na verdade, é a melhor parte da música, então… é. Existem momentos aqui, e aquele ding ding dong me lembra a SAAY. Sim, ZGZG vive de triplex na minha mente. Crown Jewel é uma música do Blackpink. Ainda é melhor que algumas do Blackpink, mas é aquela coisa né. It’s a song. Good for them. A flauta do instrumental foi interessante.
You are My Key foi feita para os fãs e ela é bem gostosinha de ouvir. Me deu muita vibe de música de filme adolescente. Dá pra dançar e se divertir, e o refrão é bonitinho. Dream Trip é a minha b-side favorita daqui. Tem uma vibe de filha do Brave Girls, meio verão, meio retro, sabe? Uma delicinha de ouvir. E também algo meio 2010, eu acho? Mas enfim. Boa.
ILY:1 — Twinkle Twinkle
Você tá procurando conceitos mais voltados pras cores e fofura? Tá ai uma musiquinha pra você, então. Todos os comebacks do ILY:1 são adoráveis, escuto todas as músicas quando elas saem (quero dizer, algumas eu escuto meses depois, mas enfim, detalhes) e gosto sempre. Mas Twinkle Twinkle chegou e simplesmente foi lá pro topo.
Ela é a irmã mais nova de Secret Garden do Oh My Girl, e eu adoro Secret Garden. Não tinha como dar errado. Toda essa aura de sonho e brilhinhos de fada com uma linha vocal mais emocional ficou tão gostosinho de ouvir. Elas têm vozes mais agudas e meio nasaladas, o que aumenta essa sensação de fofura. Bom demais. Felicidade instantânea.
O mini-álbum delas também é bem adorável e segue essa vibe de fadinhas dreamy da música título. Secret Recipe é a mais fadinha das b-sides e fica mais próxima de Twinkle. Tasty tem uma vibe meio jazzy, meio acústico MTV, e achei ótimo. E Thanks to... é a baladinha emocional obrigatória e ela é bem bonitinha de ouvir, também seguindo esse conceito de ser dreamy, o que dá um extra para a questão emocional da música.
cignature — Aurora
O cignature FINALMENTE voltou, obrigada por tudo Deus. Vocês querem mais músicas de girl group que são bem color pop e animadas e fofinhas? Aurora está aqui para vocês. Eu amo o jeito que é au-ro-ra, mas na pronúncia elas trocam o R por L e aí fica au-lo-la. É uma graça e parece que intensifica o efeito de chiclete dessa música, principalmente nessa parte. Impossível não ficar com o AURORA-RORA AURORA-RORA na cabeça. Simplesmente cinema poético bom DEMAIS. Elas servem sempre, as kinguinhas merecem mais, viu. A música é toda animada e pra cima, pra você dançar no meio da sala e ser feliz mesmo. O MV é bem bonitinho também, e adorei que elas tiveram a coragem de ser moda y2k de verdade: tem vestido com calça e bota, saia curta com calça por baixo. Ícones.
O mini-álbum é super bonitinho e gostoso de ouvir também. I’m Okay saiu diretamente de um filme das gemas Olsen e ela tem um vídeo especial com coreografia. Palace também segue essa vibe de diversão e felicidade, só que ela também é bem pop chiclete com parte repetitiva. Parade é a minha b-side favorita e ela tem o tom lá no teto e a melhor parte da música é aquele pós-refrão harmonizado. É muito música para ser feliz e esquecer os problemas. Foi pra mim.
No mais, Parade e Palace ganham um live clip bonitinho em que elas cantam as duas músicas, e elas ainda tem muito um jeitinho de verdinhas, sabe? Meio que sem saber realmente o que fazer nesse tipo de coisa além de cantar, aquele nervosismo meio latente. C9 você me paga. Mas na fé que agora que elas estão conseguindo um pouco de atenção pelos stages e pelos vocais A+ delas, as coisas melhorem.
Agora só falta o kpoptwt dar view nelas, já que gostam tanto de ficar perturbando outros grupos por aí sobre a ““morte”” de conceito fofo <3
THE7 — Get Loose
Por um momento fiquei muito perdida com esse grupo por que tinha lido o nome errado, e fiquei: ué, o NEXT7 voltou e tá promovendo na Coréia??? Até que fui pesquisar e… Não era nada disso, oops. Mas não muda que esse grupo é uma confusão? Ele é um grupo coreano-tailandês, que teve survival para decidir quais seriam os integrantes tailandeses, e dois integrantes coreanos são membros (ou ex-membros???) do NewKidd. Pura Zona.
Porém não tem zona nessa música de debut deles, porque Get Loose é muito boa. Um beijo pra essa linha de baixo. Tenho certeza que já ouvi essa cadência do instrumental e do vocal em algum outro lugar, mas obviamente não sei dizer onde. Ou talvez não tenha, e só esteja lembrando de algo pela guitarrinha funky que tem aqui. O importante é que ela funciona e é simplesmente uma delicinha. O refrão é mais explosivo, próprio para se fazer dancinha no meio da sala. O pós-refrão tem um dumdidaridum que gruda na cabeça e volta pra sua mente em momentos aleatórios. É tudo bem equilibrado entre vocal e rap, e tudo funciona muito bem.
Other Side foi minha b-side favorita e ela têm sintetizadores mais voltados para os anos 80, então eu fui facilmente vendida. O refrão não foi nada do que eu estava esperando, mas gostei de como eles juntaram a linha vocal com os sintetizadores e como a cada seção de pré-refrão, refrão e pós-refrão o “the other side” vai ficando mais esticado. Não tem muita coisa acontecendo nela, e other side se repete por mais de metade da música, mas adorei. A parte final dela, sabe? A+.
Bad dream também é muito boa e tem duas versões. Não sei em qual língua ela foi escrita primeiramente, mas eu gosto um pouco mais da versão tailandês do que da coreana. Mas ambas funcionam bem. O instrumental dela é bem gostosinho e o refrão é carregado num house e, assim, bom né? Achei ótimo. Super dá pra dançar na sala também.
8TURN — TIC TAC
A MNH não consegue manter nenhum artista, mas acharam uma boa ideia debutar mais um grupo. Lmao. Tomara que dê tudo certo pra esse grupo aqui, porque eles são muito simpáticos. Eles debutaram com Tic Tac, e, sabe, o que é essa música, meu Deus.
Ela tem quase uma fórmula de música ruim que tem Aquela parte muito boa que te faz voltar. Mas ela não é exatamente ruim. Nem muito boa. Mas ela é divertida, sabe? Não vai muito longe dos moldes de comebacks de crush concept, principalmente na sonoridade da música, mas ela funciona e faz exatamente o que tem que fazer. Na primeira vez que ouvi fiquei me perguntando por que estava gostando. Na segunda já segui a vibe e me diverti. Às vezes é isso que você tem que fazer. Eles têm vocais interessantes, e eu gosto muito do pré-refrão e da ponte. Aquele na na na gruda na cabeça, e tem uma vibezinha meio NCT/NCT Dream nela. Gostei.
O mini-álbum é bem bonitinho. Não cheguei a favoritar alguma faixa, mas anotei todas. WE é a primeira faixa e ela já vem bem na sua cara, mas é uma explosão mais divertida do que exatamente uma que te soca. Tem uma guitarra bem presente junto da bateria, os clássicos ooh ooh ooh também aparecem aqui, e às vezes ela me parece música que tocaria em filme musical. Não me pergunte, apenas senti essa vibe. Wonder com certeza vai te pegar desprevenido, não importa quantas vezes você escute. Eu sei que quem produziu essa tem Sticker no repeat, porque mesmo que não tenha flautinha, tem aquele toque que parece estar fora do tom/tempo. Sério, mais de uma vez eu tive que ver se não tinha outra aba tocando música junto.
Say My Name começa com um pianinho e depois explode pra algo bem mais pop, mas que é ainda bem divertido de se ouvir. E tem o ooh ooh ooh junto de um tic tic boom like dynamite que gruda na cabeça. Heartache é a música mais lenta do álbum, não necessariamente uma balada (uma power ballad? Não sei), e vi que ela tá sendo promovida. O refrão é bem gostosinho e a linha vocal trabalhou bastante aqui.
Jinyoung — Cotton Candy
Por pouco eu não pulo essa aqui. Não acompanho muito dos GOT7 além do Jackson, faz parte. E aí, antes de ouvir essa eu tinha ouvido a do Yugyeom e a minha preguiça só aumentou. Mas o youtube tinha planos e acabou que mandou Cotton Candy logo depois da música do Yugyeom, e essa música aqui tem um baixo, né. Tive que ouvir. E, sendo sincera, que bom que fui ouvir. Ela é uma delicinha. A linha de baixo é maravilhosa. Ela é meio de vibe também, e às vezes acho ela prima de Shelter of Dreams. Gostei bastante do que o Jinyoung fez aqui e aquele refrão é tão bom, ai. Mais uma música pra se ouvir, ficar de boa e fazer dancinha na sala de casa.
O mini-álbum dele é feito inteiramente de músicas mais lentas e de Vibe. Animal tem uma vibe de balada antiga, é carregada por um pianinho bem delícia e tem aquele clássico “uuuh uuuh uuuh” que te dá vontade de ouvir de novo. Our Miracle existiu e as estrofes são melhores que o refrão. Sleep Well tem um nome apropriado, porque ela é meio que Boa, mas dei umas pescadas enquanto ouvia porque também meio que só existe. Letter entrou pra minha lista junto de Animal simplesmente porque o violão me lembrou KLB. Eu sou uma pessoa simples. Juro que fiquei esperando ele começar a cantar desculpa se estou te ligando amor neste momento. Fora isso, tem muita cara de OST, é bem gostosinha.
GOT the beat — Stamp on It
Essa aqui foi uma surpresa pra mim também, não negarei. Mas como o SMTOWN é uma tradição já, tava assistindo de boas na virada de ano até que veio a parte delas e…oh? A minha opinião é a mesma daquele dia: o refrão é obviamente a melhor parte da música. Obrigada por tudo SAAY. O glow up do debut, né amores? Cinema poético. Esse refrão harmonizado é muito bom, e essa vibe de que elas vão chutar a sua cara também foi ótima. O único problema é que faz uma semana que comecei a ouvir essa música errado, então sempre que ela começa a tocar eu canto “cu cu cu cu pega a vassouriiiii-nhaaaaa”. Falei só pra entrar na cabeça de vocês também. De nada.
Enquanto Stamp on It já é uma das minhas questionáveis favoritas do ano, esse mini-album delas foi uma pequena viagem. Goddess Level tem um saxofone do nada, e eu sabia que aquele sintetizador do começo da música seria um Momento. A ponte é boa e acho que essa aqui tem mais cara de música trilha sonora de heist do que Stamp on It. Alter Ego é a minha favorita do mini e esse pré-refrão me lembra alguma outra coisa que eu, obviamente, ainda não soube apontar o que é. Ela é basicamente aquela fórmula de música ruim que tem uma parte muito boa que te dá vontade de ouvir de novo, que pra mim é o pré-refrão. Também é mais uma música de olha como sou Malvadinha :3 e bom pra elas, né.
Em Rose a SAAY atacou novamente. Dei uma viajada todas as vezes que ouvi essa (o total de três vezes) e pensei pensamentos. Mas não sei quais pensamentos foram esses e nem lembro de verdade da música. Então acho ela uma boa música de vibe, né? Sei lá. Mas o final tem uma quebra e funciona até. Outlaw começa com uma vibe meio “live fast die young bad girls do it well” e, embora seja essa energia pela música, o som dela é mais pro lado questionável da força. Gosto bastante da ponte e do jeito que elas (acho que é a Karina todas as vezes, mas enfim) falam “desperato” no refrão. MALA é quem fecha o mini e ela é uma música né, bom pra elas.
VIVIZ — Pull Up
Estava prontíssima para mais uma música apenas ok das gatas, mas ai… Pull up é boa? Alou? A magia de uma linha de baixo no instrumental, né minha gente. A cadência de Another One Bites the Dust também é ótima. Simplesmente incrível. Ela é toda groovy e tem aquele arzinho de música de gente gostosa. Um glow up. Tem algo de diva pop 2010 aqui, não sei exatamente o que, mas tem. O saxofone ocasional aqui dá um saborzinho extra pra música, e gostei de como elas mudaram a segunda parte da música com aquele quase rap do “pull up, pull up”. Ainda não fui atrás da coreografia inteira, mas gostei das partes que vi. Elas estavam lindíssimas, e também queria mandar um salve extra para os terninhos.
O álbum é bonzinho, viu. Teve um momento que começou a me parecer mais do mesmo, são músicas diferentes dentro do mesmo conceito e isso não é algo ruim. Minha atenção também foi para vários lugares, então talvez isso tenha contribuído. Faz parte, né? Blue Clue foi para o mundinho mais jazzy do pop então deu esse ar de coisa vintage. Vi alguns comentários dizendo que poderia fazer parte de crime drama, e poderia mesmo. Um salve para o refrão que é em um tom mais baixo. Love or die foi a minha b-side favorita simplesmente pela batida mais puxada para o reggaeton e como ela é feita em registros mais baixos nos vocais. O pianinho ali de fundo também é muito bom.
Vanilla Sugar Killer é aquele tipo de música pop feito pra mostrar que elas são crescidas, como se elas estivessem acabado de sair da Disney e precisassem mostrar que são adultas. Não, ela não parece com Can’t Be Tamed na música, só a energia mesmo. Não é ruim, mas também não achei grande coisa. Overdrive segue toda a vibe do álbum, foi mais ou menos nela que comecei a dispersar, e acho que ela estaria fácil como b-side de algum álbum do GFriend. A vibe meio oitentista ficou boa. So Special foi outra música voltada para aquela esfera de um soft disco que funciona bem. Não iria atrás dela pra ouvir, mas se tocasse iria deixar tocando e me divertir um pouco naquele momento.
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