Fevereiro Overview

Olá olá, pequenos gafanhotos, como estão? Espero que tudo bem. Chegamos a mais um post gigantesco pra ver os lançamentos do mês de fevereiro.

Esse mês foi muito ~vibes, então tem uma quantidade razoável de gente na seção de salve dessa vez, rs. Inclusive, os que estão em negrito são meus favoritos, que eu gostei um pouquinho mais, mas ainda não rendeu Textos. Dei uma leve desistida no meio da segunda revisão, então se vocês virem alguma coisa… não viram não. Mesma coisa da outra vez, se ficar ruim de ver no e-mail pelo tamanho abre pela web, links do youtube, etc etc.

Ah, sobre o rolê com o beehiiv: meio que foi resolvido e o aviso era só sobre o teste grátis das funcionalidades Premium da plataforma. Nada como não ver a pasta de Spam, né amores? 🤡 Nosso formulário de 6 meses da news segue ativo aqui, se você quiser mandar algo, fique a vontade. Bora lá pro post.

Salve:

Yoseob — Again, Goodbye
Ha Sungwoon — Snowy Stars
MSG Wannabe M.O.M — Confessing My Love
LEEBADA — Siren
Han (Stray Kids) — Volcano 
HyoJin (ONF) — Love Things
AleXa X JustB — MBTI
NC.A — My Little
NCT DREAM — Best Friend Ever (Debut Japonês)
Brave Girls — Goodbye (😭😭)
lilli lilli — Murphy (ft. Lee Mujin)
Serri (Dalshabet) — Spotlight
Kim Hyerim — Illusion
Jeup (IMFACT) x U Sung Eun — Day by Day
Song Heejin — Drown
Bella — Juice
Lim Kim X Jamie — Love Me Crazy
Jeon Sang Keun — If It Were Me
Taeyeon — Nights Into Days
Im ChangJung — I'm a fool
Yuja — Birthday
Ha Hyunwoo — Fighter (Taxi Driver 2 OST)
InKyuLee — Rewind
GilGu (GB9) — You came into my heart
Yesung — Mermaid (a “title” é Floral Scene ft. Winter)
Dear Cloud — Bye Bye Yesterday (nota: essa é do fim de Janeiro, mas só apareceu pra mim agora e bandinha com vocalista bom é obrigação compartilhar!)

Vem aí:

Purple Kiss — Sweet Juice

Que suquinho dooooooceeeeee que eeeeeeele teeeeeeeem depois que— não, pera. Enfim, gay ass vampire song. Parte da minha personalidade. Tem alguém surpreso?

KEY — Killer

I’M TEQUIIIILA. Incrível como Kim Kibum nunca erra. Um ícone. Uma diva. Serve e serve. Parte da minha personalidade +1. Vocês vão sim ter que lidar com um textão sem pé nem cabeça falando sobre esse álbum. É isso. Salvou minha vida.

Lucy — Unbelievable

A felicidade que senti com esse mini-álbum, sabe? Que delícia. Stan talent, stan Lucy.

The Boyz — Roar

Eles mandaram conceito levemente vampiro, sabe? É sobre isso. Parte da minha personalidade +2.

Hwang Minhyun — Hidden Side

Um gostoso fazendo música de gostoso. E ainda me dando espaço pra ser emocionada com NU’EST, ele se importa muito comigo.

Vem aí de Schrodinger:

BSS — Fighting

Felicidade, né? FIGHTING HAEYAJI! Levanta a cabeça princesa se não a coroa cai! Essa está aqui mais porque vai depender do comeback do Seventeen e se eu vou decidir juntar o grupo com a sub-unit. Então… qualquer coisa vocês verão essa opinião novamente. Vocês que lutem (com amor ok <3).

Enfim, Fighting é muito energética e felicidade, literalmente respira fundo e vai, amore! Não esperaria diferente dos BSS, mas foi muito divertido ouvir essa música. A letra é meio relacionável, eles têm várias partes repetitivas que são feitas exclusivamente pra grudar na sua cabeça e te fazer voltar pra ela, principalmente o refrão. E A YOUNGJI SABE!! Como ela é maravilhosa, meu Deus. O rap dela foi perfeito, deu uma renovada na energia da música e todos os stages que ela tá dançando com eles foi simplesmente perfeito. Ícone. Kinga. A coreografia também é super engraçadinha. Meu comentário final é que esse MV é uma crítica ao capitalismo. Obrigada.

As duas b-sides também são bem bonitinhas. O comecinho do instrumental de Lunch me fez pensar em Uptown Funk, mas depois o som mudou. Ela é bem música de vibe, e por algum motivo me faz pensar em sonoridade de mudança de década tipo 00/10’s, sabe? O importante é essa vibe meio nostálgica no fundo dessa música feita pra dançar no meio da sala.

7PM é um feat com Peder Elias, que é o branco de estimação deles. Eu totalmente tinha esquecido que eles tinham mais de um feat além da Youngji, até que ouvi essa e então finalmente entendi os memes comparando os BSS x Peder com NCT Dream x Hvry. A música é bem gostosinha de ouvir, tem uma vibe mais acústica e lay back. Depois de pular pela sala você cansa e fica ouvindo essa largado no chão de boa aproveitando o restinho de serotonina.

WOODZ — Abyss

Bom, Abyss é um pré-release. Do Luizinho. Então... mesmo que eu decida esperar acho que no fundo todo mundo já sabe que vem post por aí. Eu provavelmente precisarei de um post inteiro pra gritar sobre o que ele vai mandar nesse novo álbum, considerando que essa música foi a escolhida para ser lançada antes. Mal posso esperar pra ver como ela se desenha dentro do álbum.

Abyss é uma rock ballad, aquele estilo de balada das bandas de rock mais antigas como Every Rose Has It’s Thorn e Is This Love. Ele tá vendo Rock of Ages ainda, he’s just like me. Adorei que ele manteve essa pegada mais voltada para o rock, inclusive. E, particularmente, achei que esse estilo de balada deu uma camada extra pra essa letra triste sobre a fama e o medo que vem com a vulnerabilidade. O MV tem legenda, então vejam a paulada na cara que é a letra. E ele é lindo, te ama Luizinho.

Stray Kids — The Sound (Japanese Release)

O Stray Kids tá com comeback por vir, porque ninguém ainda os amarrou num quarto e fez os bonitos PARAREM por um momento, então dependendo de como vai ser, talvez eu junte esse comeback japonês com comeback coreano. Mas, tal qual o BSS, se precisar vocês vão ver essas mesmas opiniões de novo. Lol.

Enfim, The Sound é muito boa. Ela é uma música bem típica do Stray Kids, então talvez não seja muito do gosto de alguns. Pra mim ela funciona e entrou fácil na minha playlist. Ela é tão… dramática. É uma música de filme musical. Queria muito ver um musical com essa vibe aqui: dramática, com toques de mistério, perigo e levemente fantástico.

Eu amo o toque de piano, tem essa vibe de mistério e fantasia e a pontualidade que ele aparece te chama atenção. As sirenes e as reverberações dos sintetizadores adicionam a energia de algo de errado não está certo. Simplesmente adoro. O refrão é meio dramático e meio chiclete com a repetição do this is the sound, it’s the sound. The Sound também é meio que música que cresce com o passar do tempo, na primeira vez que ouvi achei boa e segui a vida, mas depois, quando ouvi o álbum, acabei voltando pra ela várias vezes. Lino e Felix vocês merecem um salve extra. Adoro aquelas roupinhas azul com brilho. O MV é outra camada de drama, cheio de efeitos especiais e destruições rolando.

Como não sei se esse lançamento vai pra post ou não, vocês vão aguentar mais opiniões sobre o álbum. A vida tem dessas. Battle Ground é o SKZ falando hoje é dia de rock, bebê! Eu sou cismada com uma parte do instrumental porque lembra vagamente Kashmir, mas não sou capaz de confirmar. Não confiem em mim. Depois do headbanging com BG, eles mandaram Lost Me que é pura depressão, uma balada emocional com energia de música de fim de show.

DLMLU, que significa Don’t Let Me Love You, é meio que aquela foto do Hannibal ensanguentado escrito I’m the Problem. Ela é dramática assim, adorei o piano e os sintetizadores; a ponte é a minha parte favorita. Novel é mais puxada pro modo ~vibe~ e os sintetizadores aqui também são bons, ela é meio fofinha. Scars é mais uma música que te faz perguntar “quem te machucou, amigo?” pra eles, a reverberação dos sintetizadores é uma delícia por que intensifica a energia levemente dreamy dessa música. E não se engane, o som mais característico do SKZ ainda tá aqui.

There é meio que a favorita da galera, e nessa semana ela ganhou um vídeo especial! Vi muita gente falando dela e quando dei play entendi o motivo. O instrumental me lembra de algo (alguma música da 2nd gen) e ela é bem bonita. É mais lay back, da esfera das baladinhas que tem muito piano no som, uma power ballad do bem. Ela é mais emocional também, e acho que eles aproveitaram essa vibe pra fazer o mv do jeito que fizeram.

É um bom álbum, bem de vibe. Além dessas músicas novas, também tem versões japonesas para Chill, Case 143 e Thunderous.

Entrou na playlist:

La Poem — Anchor

Adoro grupos de tenores e o La Poem sempre aparece no meu radar desde a colaboração deles com o ATEEZ, em um dos maiores atos já feitos que é Answer: Ode To Joy. Então, Anchor apareceu e fiquei confusa por um momento até descobrir que ela serve de pré-release pro EP deles que saiu esse mês (março).

É meio que por isso que eles tão aqui. Embora, talvez eles devessem é estar na sessão de cima por que eu ouvi a música título deles e… bom, tá no repeat já, rs. Mas isso são decisões pra quando eu ouvir o álbum todo. Por enquanto, queria dizer que se você precisa de uma música mais calma, mas que te diga que as coisas vão melhorar: Anchor é pra você.

Ela é bem lay back, mas as batidas são muito gostosinhas de ouvir. O La Poem, tal qual o Forestella, também trabalha com quatro tons vocais (dois tenores de diferentes classificações, um barítono e um contratenor) e harmonizam deliciosamente. Anchor vai mostrando as variações de vozes e as harmonias, e o resultado é meio cura onde dói.

Até o próximo post de Overview onde trarei o La Poem de novo. Depois de ouvirem Anchor deem uma olhada no cover deles de Love Dive (e Answer, porque sou biased, lol).

Hello Gloom — Dancing in the dark

Eu simplesmente adoro o fato que a thumbnail desse vídeo passava pelo meu youtube várias vezes até que salvei no Assistir Depois. Ficou lá por duas semanas, até que a música estava na lista de lançamentos do mês e fiquei assim oh? legal. Corta pra quando dei play na música e quase gritei. Teve menos de um minuto pra virar uma das minhas favoritas do ano.

Acho que já não é uma surpresa que sou facilmente vendida pra sintetizadores, faz parte, mas essa música é um synthpop tão gostosinho de ouvir que não deu pra não favoritar. Não tem nada demais aqui ou algo que muda vidas, mas ela é tão gostosa e boa e meio felicidade, sabe? Adorei. E synthpop! Foi pra mim! Nunca fui triste.

O Hello Gloom é o Ungjae do IMFACT, caso alguém esteja se perguntando por que a cara dele parece familiar. Ele varia entre o vocal e o rap, e tudo é bem feito de um jeito suave, bem na ~vibe. O MV, obviamente, tem drag queens que servem muito. Elas são lindas, e é bem divertido a maneira que elas atuaram no MV, levando nosso querido Ungjae para o lado da luz. Se você precisa de uma musiquinha pra esquecer os problemas por uns três minutos e dançar na sala, essa aqui é pra você.

in the night, dancing in the dark [insira aqui qualquer gif de gente dançando].

Class:y — Target (Japanese Release)

Vou começar esse texto falando dos pontos que não gostei antes de seguir, porque essa música tá vivendo no meu repeat. Essa aqui poderia facilmente ter sido uma música girly pop igual o refrão. Target não sabe se é girly pop, se é candy crush ou se é girl crush. E aí meteu os três. E foi nenhum. Tenho reclamações também sobre letras quando elas são menores de idade, mas esse tipo de problema infelizmente não é algo exclusivo delas (e ainda é um problema, bando de esquisito).

MAS ENFIM. Antes que eu fique muito puta da vida, vou focar na música: eu adoro ela. Adoro quando sou enganada por forças do bem. Primeiro achei que teria mais músicas, mas era só um single. E aí, a música começa daquele jeito e eu já tava bem… vai ser uma música, né? Até que veio o refrão. Eu vivo naquele refrão. É o maior motivo dessa música tá aqui e não no salve.

O instrumental noise girl crush tá por todas as estrofes e dance break, e não é necessariamente um problema. Às vezes funciona, às vezes não. O que dá gosto em trends é quando cada grupo dá a sua própria cor, o que não acontece muito e é por isso que temos a situação de barril atual. ENFIM. Meio que funciona e tem uma energia própria, mas ai o refrão chega e… sabe? Que delícia. Ele é ótimo e ofusca tudo que vem antes.

O refrão tem um tipo de energia e diversão que me lembra muito as poucas músicas de Trot que ouvi. Queria muito que a música toda fosse nessa pegada, voltada mais pra esse tipo de pop. Mas tudo bem. O dance break, na verdade, utiliza um pouco do instrumental do refrão, então a gente sabe que esse conceito de James Bond que usaram não precisava ficar de fora.

A música é boa, e o refrão é que ocasionalmente a salva do limbo de bops esquecíveis que... é meio que todas as músicas que o Class:y já lançou. Toda vez que escuto uma música delas penso oh, é bom. E aí esqueço. Faz parte, eu acho.

Corbyn — Sorry’s Never Enough

Se mais alguém estiver se perguntando quem é Corbyn, saibam que ele é o ex-líder do 24k. Pois é. Eu não fazia ideia, mas tá aí a informação pra vocês.

Dito isso, vou resumir o que me fez favoritar essa músicas: synth-pop-rock-alternativo. Ela não é realmente nenhuma dessas coisas, mas é como eu consigo explicar levemente o instrumental dela. Talvez isso nem faça sentido, desculpa se você tem conhecimento melhor de música do que eu e achou isso burro. Respira fundo.

Mas enfim: um musicão. A melodia dela é tão gostosa de ouvir. É daquele tipo de música que você escuta pra dançar enquanto tá triste. Ela é bem músicas para se ouvir de noite com vento no cabelo enquanto você pensa sobre aquele relacionamento conturbado. O vocal do Corbyn é bem emotivo e dá um extra pra música que simplesmente funciona perfeitamente. A letra é toda em inglês, o que levei umas cinco ouvidas pra identificar (bye-lingual demais), mas ela é uma canetada interessante. Quando apareceu o “sorry's just never enough for you and I deserve to feel something real”? Oooh. É fácil de ficar na cabeça e ela é tão boa que também é fácil de ouvir mais de uma vez.

FIFTY FIFTY — Cupid

As meninas do Fifty Fifty são muito mini queridas, né? Adotando e stanneando sim. Essa música é uma delicinha de se ouvir e toda vez eu fico impressionada com a linha vocal delas.

Cupid é um dreamy pop meio old school super gostosinho de ouvir. Tem literalmente efeitos de brilhinho de fada no instrumental e elas passam pela vibe do disco também. O que eu acho ótimo, por que enquanto o rap é mais moderno, existem partes bem específicas (o começo da música com aquele lalala e as duas primeiras frases da ponte) que são feitas de um jeito antigo. Pense nas músicas da Branca de Neve e da Bela Adormecida (Sonhando Assim e Era Uma Vez no Sonho). São só alguns segundos, e é algo que só viveu na minha cabeça por um tempo, mas gosto muito.

Elas meio que alopram o Cupido aqui o chamando de idiota e estão certíssimas. E é meio sobre como elas mesmo assim ainda decidem dar uma chance ao amor (romântico) mesmo com o Cupido sendo um desastre. Inclusive, queria dizer que eu funciono na base do “todo mundo é bi até que se prove o contrário” então no meu coração essa música não é hétero. Muito obrigada. (principalmente na versão em inglês que as únicas vezes que elas falam “ele” é sobre o Cupido, mas eu também consigo linkar aqui “dumb boy” pro Cupido não pro crush então… é. importante sempre se iludir, crianças!).

Entretanto, o que me deixou com cara de ponto de interrogação foi o final do MV que tocou Lovin Me’. Não sou contra, por que é sempre bom lembrar do hino. Mas me pareceu meio… deslocado? Talvez futuramente faça mais sentido, até porque teoricamente elas têm algo lá no fundo voltado pra algo de lore. Só teoricamente e beeeem lá no fundo. Mas considerando como Cupid é a segunda música que trabalha questões de amor, me pergunto se elas não vão passar por algo como os vários tipos de amor (Lovin’ Me é amor próprio, Cupid é amor romântico, etc etc).

Enfim, por enquanto o que importa é que elas mandaram um BOP que também tem uma versão em inglês que não é cringe! A Twin Ver. chama assim por que só as vocalistas (a Sio e a Aran) cantam aqui. Achei conceitual, não vou mentir.

TFN — Mirage (Japanese Release)

AMAZON Tà TÃTÃTÃT× PERA. Queria só fazer vocês lembrarem desse barulhão questionável. De nada.

Saindo da vida de barulhão eles agora falaram: oi amores, somo vocalistas. Todo mundo é vocalista. Todo mundo canta. Até o Zero e o Kio tiveram linhas aqui. Provavelmente por que é uma música japonesa, mas detalhes, vamos aproveitar essa felicidade.

Ela é praticamente uma power ballad meio dreamy. Eu adorei o instrumental, principalmente na ponte que é onde o rap entra e tudo fica meio intensificado e levemente dramático. Mirage também me faz pensar que ela poderia estar num musical (talvez o mesmo de Exit, rs) e seria aquela parte do filme que todo mundo se junta, ou música de apresentação final. Ela é bem gostosinha e pra você sentir a ~vibe (a quantidade de vezes que essa palavra foi usada só aqui, lol). Tem harmonias, tem vocal, tem rap. It’s a bop.

DVWN — Highteen

Toda vez um jumpscare de ver o selo da Disney KR por que sempre esqueço que a Koz Ent. foi comprada por eles. Momentos.

Enfim, estamos aqui hoje pra falar de mais um bop gostosinho e do bem do Dvwn. Toda vez eu me esqueço de ver as coisas que ele lança, mas o mini kingo sempre serve. Quando Highteen começou a tocar, eu tava em outra guia fazendo outra coisa, então não tava vendo o MV. Meu primeiro pensamento foi “nossa que música de bandinha”. E ai como que ele tá no vídeo? Como parte de uma banda. Conceitos bem aplicados. Gostamos de ver.

Highteen é uma música bem delicinha, de felicidade estilo uma xícara de chá quentinho pra relaxar. O R&B nessa pegada mais banda ficou muito bom pra cor vocal do Dvwn, e no fim dá vontade de ouvir essa música mais de uma vez. O MV é bonitinho também, e segue meio que essa vibe de as coisas vão melhorar. Ele fez essa pra gente.

E’Last — Thrill

Vou começar com meus pontos negativos pra livrar meu coração. Desde Creature, tenho um medo latente de cada lançamento do E’Last, por que cada vez mais eles acabam sendo jogados pra esse espiral de sonoridade única que todo mundo força na 4th gen (que não é só culpa da empresa, mas também dos stans, mas isso é assunto pra outro dia). Eles construíram a sonoridade deles desde o debut, e em Creature o som de conto de fadas foi dando espaço pra instrumentais mais voltados pra esse boy crush noisy.

Não é necessariamente um problema, mas dependendo de como isso é feito, no fim é só mais uma música que vai cair no genérico. Não precisa abrir mão dos instrumentais clássicos para se incorporar outros elementos, e nem usar a mesma coisa sempre. Nenhuma música do E’Last é parecida entre si. Dangerous provavelmente é a mais equilibrada entre esses “dois” mundos de instrumentais. Se a galera não tem medo de colocar 3 músicas diferentes dentro de uma e achar que tá bom, mesmo quando obviamente não está, a galera também não deveria ter medo de expandir e experimentar dentro de sonoridades construídas com as cores de cada grupo.

Mas enfim, fica um pouco mais complicado considerando que a música fica presa a uma indústria, e essa indústria é regida pelo capitalismo. Se não vende, tem que mudar. O que é uma pena. Espero que a galera comece a perceber que não está dando certo e isso apenas joga os grupos menores, como o E’Last, em um limbo perigoso. ENFIM, depois de tudo pra reclamar de como a indústria mata seus os grupos menores enquanto temos coisas altamente questionáveis de grupos grandes, cof cof, e o capitalismo é sempre o problema, vamos falar da música.

Considerando o que acabei de falar, quando Thrill começou quase tive um treco. Não só por que eles colocaram Creature tocando no começo do MV, mas também porque o começo dela é… daquele jeito. Entendam, eu não tava achando realmente ruim, só tava meio estranho considerando que é o E’Last. A música então continuou até que o refrão chegou, e então eu finalmente fui feliz.

Eu sei que ocasionalmente a gente não gosta de algumas músicas dos nossos grupos favoritos, e isso é perfeitamente saudável e faz sim parte, mas eu não queria que esse momento chegasse agora. Teoricamente não chegou, porque vocês ouviram esse refrão? Que refrão bom. Ele é tão old school, algo meio 2/3 geração, e meio felicidade pra se pular no meio da sala. Eu gosto muito desse refrão ok, desculpa.

A partir da segunda parte da música, a sonoridade mais típica do E’Last finalmente dá as caras lá no fundo do instrumental e de um jeito mais sintetizado, puxado pra algo mais dance disco do que algo clássico. A ponte e o último refrão também valem muito a pena, aquela guitarra foi boa.

Thrill é uma boa música que se salva mais pelo refrão. Definitivamente não é a melhor deles, mas eles são muito bons e fizeram funcionar. Acredito que pode virar bop esquecível, principalmente comparado a outros lançamentos do próprio grupo, mas fazer o que. Serviram por agora, e é isso que importa. Que o próximo comeback, se for para utilizar uma trend, que seja uma trend feita nas cores deles, ao invés de cores externas simuladas.

Na verdade isso é apenas um protesto já que o Seungyeop teve que ir pro alistamento obrigatório. I’ve connected the dots.

StayC — Teddy Bear

STAYC GIIIIIRLS IT’S GOING DOWN.

Acho que a última vez que eu não tive nada negativo a apontar de uma música título do StayC foi com o debut, então… É. Ignorando todos os comentários que falam como se as músicas título delas fossem as do NCT (imprevisíveis) e elas tivessem lançado 30 sons diferentes, Teddy Bear funcionou do começo ao fim pra mim. Não se afastou de verdade do som que elas já mandavam antes, e acertou onde antes não tinham acertado (pra mim).

É bem girly bugglegum pop e tem também aquele pezinho no instrumental dreamy. Teddy bear uuh uuh uuuh uuuuh. Adorável. Talvez a única coisa a ser apontada seja o auto tune na J, mas não achei realmente ruim e nem atrapalhou minha experiência, então tá tudo bem. Elas sacrificaram as b-sides nesse lançamento (não falamos sobre Poppy versão coreana), por que as b-sides delas costumam ser melhores que as títulos (pra mim), então vamos só ouvir Teddy Bear e aproveitar a felicidade.

DIA — Unicorn

Nem sabia que existia uma solista chamada DIA (eu só conheço o grupo), então fui sem saber o que esperar. Em partes achava que seria uma balada, mas estava errada. Embora Unicorn seja feita em um tempo mais lento, ela não é uma balada.

Essa música é muito gif do Bob Esponja flutuando. O vocal da DIA é doce e a música tem uma pegada bem dreamy, meio algo entre as nuvens. O MV segue essa estética de magia e ainda manda um salve para Barbie Rapunzel. Um beijo pra quem entendeu. Foi uma ótima surpresa achar essa música bem energia de sentir o vento na cara e paz interior.

Kep1er — I do! Do you? (Japanese Release)

I DO, I DO, I DO. DO YOU? DO YOU? DO YOU DO?

Elas conseguiram minha gente. Assim, talvez elas tenham conseguido antes, mas eu não acompanho e ocasionalmente tenho preguiça até de ouvir as músicas. Tirando a Yujin que já conheço e considero pacas e a Chaehyun (e a Bahiyyih e a Xiaoting, shhh) que é meu soft spot, não sei muito o que acontece e nem tenho muita vontade também. MAS, fui dar uma ouvida aqui como quem não queria nada e wow, work it?

Um bubblegum pop bem feito é sempre bom, e I do! Do you? é um belo exemplo disso. E ainda é referência à ABBA (no meu coração é sim elas ouviram say i doooooooo, i do, i do, i do, i do, i doooooo e gostaram ok, obg), não tinha como dar errado. O refrão fica na cabeça, a música é toda bonitinha e dá vontade de ouvir de novo. O MV também é uma gracinha, todo trabalhado nas colagens e cena de baile de adolescente. Elas descendo a porrada no boneco que representa o crush foi puro cinema poético.

Vou roubar aqui e falar rapidinho do álbum que saiu agora em Março, porque só tem uma música nova que é tOgether fOrever (alguém andou ouvindo muito OnlyOneOf) e: que música delicinha. Felicidade. Adorei.

TNX — Love or Die

Depois de Move eu esperava várias coisas, menos a sonoridade que essa música tem. Os sintetizadores me parecem algo 2010 fazendo algo dos 90, enquanto os outros instrumentos como a guitarra e a bateria são mais pop-alternativo meio R&B dos anos 2009-2016. Provavelmente é por isso que acho meio música da 3rd gen. Mas enfim. Uma bela música.

Quando ouvi pela primeira vez até anotei em baixo que ainda preferia Move que é puro good noise garbage, mas agora… Acho que prefiro Love or Die. Esse drama adolescente de decepção amorosa dá uma camada extra, sabe? A batida da música é bem gostosinha e sempre que a bateria fica em evidência é bem fácil de balançar na cadeira seguindo o ritmo. Inclusive, eles mandaram muito bem nos vocais e nos raps aqui. Achei que já tiveram um glow up desde o debut, e meio que estamos aqui pra isso. O know you blow my mind, love or die gruda na cabeça também. A+

I Need U é meio uma segunda música título meio um pré-release, acho que nem o PSY soube o que ele quis fazer aqui. Ela puxa mais para o lado R&B da força e é mais lay back, mas também tem uma vibe de música da 3rd gen. Ela é boa, mas não me prendeu muito, então meio que me esqueço dela, mesmo o i need you sendo repetido pela música. Love Never Dies é uma intro meio que não anunciada então me deixou levemente perdida na primeira ouvida. Inclusive, alguém ai é fã de POTO e deu esse nome só pra mandar um salve para a continuação ocasionalmente não existente do musical.

Wasn't Ready me dá muita energia de pop hip hop da década passada. Ela é meio que uma música de vibe, e acho muito música irmã das novas do XG. Gosto do refrão dela, inclusive. Slingshot são eles mandando um salve pra Move e voltando pra sonoridade mais barulhenta. Gostei até. O mini-álbum fecha com Dda Dda Dda (short ver.) que começa com código morse então eu já tava bem Help Me by NU’EST W. Meio que seguiu a vibe do r&b antigo e em alguns momentos eles cantam no ritmo do código morse, então fui a favor. Talvez venha a versão inteira no futuro.

Limelight — Honestly

Antes de tudo queria deixar aqui a minha reclamação por ser uma piada e achar que as músicas que elas lançaram como pré-debut estariam nesse EP de debut. Não estavam. Achei rude.

Honestly é, honestamente (ai como sou engraçada), uma delicinha. Ela é bem mais pop norte americano 2000-2010. O instrumental é bem bonitinho e gostosinho de ouvir, e gosto bastante da pequena crescida da batida no pré-refrão antes do drop do refrão. A música funciona bem e os vocais delas são muito bons? Gostamos de ver. Ela é uma música que cresce em você sem que você perceba. Em algum momento vai entrar na sua playlist e vai ser de boa, porque a música é boa, até que você vai se pegar ouvindo de novo e de novo.

O MV é uma graça bem girly pop e set de escola, mas a estrela do MV é o Jay do iKon porque? do nada? ele lá? meu anjo? Busquem educação sempre, eu acho. Brincadeiras a parte, eu não sabia que ele estava no MV, porque eles são da mesma empresa agora, então quando reconheci fiquei puro ponto de exclamação. Quem nunca teve uma crush em um gay, né. (meia piada, não fiquem bravos comigo). Inclusive, o fim do MV tem cenas de erros de gravação e eu amo quando fazem isso.

Blanc Noir é uma música perdida do IZ*ONE e Crystal é clássico girly pop meio felicidade. Ambas funcionam muito bem e são bem gostosinhas de se ouvir, mas acho que Honestly é mesmo a grande estrela desse EP. Inclusive, achei hilário que nesse EP de debut colocaram versões instrumentais e acapella das três músicas e… sabe quando você salva dois arquivos separados antes de juntar eles? É isso. A versão acapella é literalmente só o arquivo da linha vocal separado do instrumental, que obviamente ficou separado pra faixa instrumental. Quem faz edit, já aproveita aqui que facilitou a vida de vocês.

Epik High — On My Way (ft. Jackson Wang)

Nunca sei de verdade o que rola no mundinho Epik High, então saibam que a música título, teoricamente, é Strawberry. Ela é bem curtinha e um jazzy bem gostosinho e abre bem o álbum.

O vídeo que coloquei aqui em cima é um vídeo especial com duas músicas junto, então vamos por partes. A minha favorita foi On My Way, que é um feat com o Jackson Wang e ela já começa mandando você calar a boca. Work It. Achei meio relacionável, várias vezes eu disse pra mim mesma que entraria na minha Villain Era. Pra eles funcionaram melhor. Demorei alguns segundos pra entender onde o Jackson aparecia na música, mas… oh. Adorei.

A villain era deles funcionou mesmo por que em Catch, um feat com a Hwasa do Mamamoo, se o Tablo fosse brasileiro tinha soltado um “pego no meu pau”. A Hwasa mandou um salve pra Rihanna cantando i’ll shine like a diamond e ficou uma junção bem legal de vocais nessa música. Down Bad Freestyle é uma montanha russa de emoções que você não faz ideia de qual vai ser o próximo shade (o it’s a meta curse, sabe, ai). Inclusive, aparentemente o Do Kwon citado é um ex-CEO e tá foragido do país depois de cometer fraude. Poderia ser o Lee Sooman. Por fim, God's Latte encerra o mini álbum mandando uma crítica social foda com um pianinho de fundo que é ótimo.

tripleS — Rising

Jaden Jeong tem novas vítimas. Espero, de verdade, que dê tudo certo pras meninas. Confesso que já fiquei com preguiça, por que tava tentando entender a teoria delas enquanto ouvia esse mini de debut (parte1 por que é só metade do grupo aqui, o tal de membros aparentemente é 24??? Vai dar certo sim gente), mas… fandom é um negocinho complicado, né? Ai ai. Por isso, não entendi porque algumas músicas são do jeito que são. Não precisam me explicar também, apenas sentirei a vibe deste grupo.

Vamos falar de coisa boa, porque Rising é muito boa. Ela tem muita energia de filme de dança como Step Up, e sim eu acho isso também pelo MV com as cenas de coreografia. Faz Parte. Inclusive, ótima coreografia. Rising é um BOP e eu não estava esperando por isso. Mas também não sei bem o que esperava. Adoro os sintetizadores e o jeito que usaram o “lalalalala” como parte do instrumental, tipo o que o Rocket Punch fez em Chiquita. Cada vez que escuto, Rising fica melhor. Sou a favor.

Beam abriu o mini e ela meio que existe. Porém dei risadinhas com respeito porque falaram que parece uma música descartada do LOONA e… bem, parece mesmo. As comparações são meio que inevitáveis já que ambos os grupos tem o babaca do Jaden no meio da produção. Não que seja motivo pra jogar hate em ambos os grupos, por favor, cresçam. Before The Rise foi onde eu realmente não entendi o conceito do álbum, mas acredito que deve virar música inteira futuramente, talvez com outra sub-unit.

Colorful é um dreamy pop bem gostosinho e coloridinho. É bem adorável e dá pra se divertir enquanto toca. The Baddest é engraçado por que elas são crianças falando que são Malvadinhas :3, porém essa aqui serviu, não vou negar. New Look foi onde eu paguei minha língua com aquele sintetizador. Facilmente a minha favorita, serviu demais. E Chowall eu torço para que funcione em uma versão completa.

TRI.BE — We are young

We Are Young é um conceito colorido levemente fofo que funcionou bem pacas. Não gostei tanto das repetições de frase, principalmente o we are young, por algum motivo que ainda não entendi, mas tudo bem. Pra mim, o TRI.BE é muito roda a roleta se gosto ou não, mas aqui elas acertaram e ainda mandaram conceito mais voltado ao pop chiclete. We are Young também me dá muita vibe de filme musical da Disney. Talvez a Sharpay cantasse essa, não sei.

O mini delas é bem bom e eu realmente anotei mais da metade dele na minha lista. A surpresa do mês. Wonderland é bem girly pop também e a entrada para o rap foi o que mais me chamou a atenção. Em Would U Run eu me perdi um pouco porque acho que elas já tinham lançado essa e agora é outra versão? Mas tudo bem. É uma música bacaninha do David Guetta.

Stay Together é uma delicinha e tem um VIOLINO. Elas também mandaram o ritmo latino bem lá no fundo do instrumental e o que prevalece é um som girly pop levemente dreamy. Ótima música para se ouvir no carro em road trip com as amigas. Uma dose de felicidade. E tem um violino! Porém, a maior da carreira delas até agora é Witch. Talvez não seja uma surpresa que eu tenha gostado dessa, mas Witch é muito boa. O vídeo de performance estava há 50 anos no meu Assistir Mais Tarde, mas finalmente vi e… oh. Por um minuto fiquei com medo de dar errado, mas é um BOP. Do começo ao fim. E temos violino. E conceito obscuro. UM BOP. A coreografia é ótima também.

HAWW — How Are You

Se você viu esse grupo aparecendo em coisa relacionada ao ASTRO, saiba que é por que um dos meninos (o Jeonggeun) é irmão do Rocky (😭). Inclusive, o Rocky deu canetadas aqui e compôs uma das faixas no mini de debut dos meninos, mas chegaremos lá.

A música título é How Are you e ela é um pop do bem meio felicidade, trabalhado no conceito colorido que está, aos poucos, voltando aos boy groups. O MV parece que teve 10 reais de investimento, mas tudo bem, amamos MVs bonitinhos e coloridos. Gostei da música, embora eu ocasionalmente esqueça dela. Tem uma mudança DO NADA na parte final que serve como dance break, e estava prestes a reclamar, mas meio que funcionou. Ainda queria que eles tivessem mantido a sonoridade e mandado uma ponte inteira ao invés de um dance break, mas tudo bem. O resultado final é bom e divertido.

O mini-álbum segue praticamente a mesma vibe de soft da música título. A Intro é bem fofinha. Wanna Be Love é a canetada do Rocky e ela é adorável! É tipo o gif do Bob Esponja flutuando, só que bem mais dançante. Um soft pop do bem e acho a música com mais cara de primavera desse mini. Race obviamente seria skrr skrr das ideia. Ela é meio questionável, gosto mais das estrofes do que do refrão. Talvez eu chame de música ruim boa de estimação em algum momento. Can You Hear Me volta para a esfera do pop meio vibe, levemente funky e tem uma parte que o instrumental aumenta o ritmo e soa muito bem. O refrão é uma delicinha, inclusive. Make it Mine começou eu estava crente que seria só uma baladinha, mas aí… oh? Serviu, viu, serviu. Quando o refrão chega é muita energia de vento na cara e paz interior. Adoro.

Park Woojin — Self Portrait (ft. Kim Jaehwan)

Antes de mais nada, saibam que a música título de verdade é Top Tier. Mas a minha favorita foi Self Portrait.

Self Portrait é um grande “bitch who hurt you”. Ele mandou ESSA de pré-release como se Top Tier não fosse daquele jeito, sabe? Pelo amor de Deus, Woojin. Mas enfim, que música meio dor, meio abraço quentinho de estamos todos no mesmo barco. Quando ele fala “my dreams would turn into beautiful watercolors with my tears”, sabe? Que vontade de abraçar. Tem legenda em inglês no vídeo, se você quiser ver a letra. Adorei como ele mandou vocais lindamente, e o feat com o Kim Jaehwan só não foi melhor porque não teve ele nesse vídeo, mas a junção dos vocais ficou A+. É aquele tipo de balada bem introspectiva e emotiva, e o Woojin carregou bem a música com os vocais dele.

Já pra falar da música título que foi Top Tier… woof. O meu primeiro comentários super importante é que eu SEI que ele tá falando yeah, mas desde Savior toda vez que ele fala yeah eu entendo gay. Ou seja, essa música já merece 5 estrelas pela quantidade de vezes que ele fala gay gay gay gay. MAS ENFIM, hip hop não é exatamente a minha xícara de chá, acho um gênero super bacana, mas não é algo que eu vá efetivamente atrás. É meio que por isso que Top Tier não tá destacada, mas acho ela uma música boa. Os raps são bons, o Woojin lembra que ele é all rounder então também tá cantando e dançando. Fez o que tinha que fazer.

O mini-álbum é todo nessa pegada de rap/hip hop, o que não é uma surpresa de verdade. Gotta Go abre o álbum já chutando a porta. Ela é um feat com o Verbal Jint e eu gosto bastante do instrumental dela. Feeling Good é um featuring com a Jiselle e ela é bem mais groovy, voltado um pouco mais pra esfera R&B e jazz. A junção dos dois vocais ficou muito boa e o instrumental é bem delicinha, dá pra dançar no meio da sala e estamos aqui pra isso. Dive é mais da esfera melódica e é cheia de auto tune, inclusive o jeito que o auto tune foi usado no refrão deixou a voz dele mais grave e me lembrou o Yongguk. Ela é uma música de vibe, sem perder o ritmo que te deixa balançando a cabeça junto e o auto tune não estraga a música, ele foi sabiamente usado.

Não sabia que era o debut solo do Woojin, porque pra mim ele já tinha trabalhos solo, mas foi um debut sólido, eu diria. Gostei.

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